AES Tietê inicia PROJETO com INVESTIMENTO de R$ 1,3 BILHÃO

AES Tietê inicia PROJETO com INVESTIMENTO de R$ 1,3 BILHÃO

Desde 2012 os VALORES INVESTIDOS nestes COMPLEXOS superam os R$ 16 BILHÕES gerando cerca de 46 MIL vagas DIRETAS

O BVMI confirmou que a AES Tietê dá início agora em outubro as obras de seu projeto do primeiro complexo eólico na região Nordeste da Bahia, localizado entre os municípios de Tucano, Araci e Biritinga, a 268 km de Salvador.

A estimativa é que a empresa paulista AES Tietê invista R$ 1,3 bilhão na primeira fase de construção dos parques, que terão capacidade instalada de 322 Megawatts (MW).

No decorrer de todas as etapas da obra deverão ser gerados cerca de 500 novas vagas diretas, aproveitando em parte a mão de obra local.

De acordo com a empresa, o parque terá as maiores turbinas já instaladas no País em potência e tamanho.

Este é o segundo empreendimento da Tietê no estado, onde também é responsável pela operação do Complexo Eólico Alto Sertão II, situado nas cidades de Caetité, Guanambi, Igaporã e Pindaí, a 636 km de Salvador.

No primeiro semestre de 2020, a Bahia liderou a geração de energia eólica no país, segunda maior fonte da matriz energética brasileira, com 32,4% da matriz nacional e por 48,2% no estado, de acordo com o Informe de Energia Eólica da SDE.

São 172 parques em operação, espalhados por 20 municípios, têm 4,2 Gigawatts (GW) de capacidade instalada. Desde 2012, o montante investido nos parques em atividade ultrapassa os R$ 16,5 bilhões e foram gerados mais de 45,9 mil empregos diretos na fase de construção dos parques.

Os 123 novos parques contratados, que entram em operação até 2025, terão capacidade instalada de 3,5 GW e vão gerar 53 mil empregos. A previsão é que, juntos, possam injetar R$ 13,2 bilhões no estado.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), a capacidade instalada no país chegou à marca de 16 GW no primeiro semestre de 2020. São 637 parques eólicos e 7.738 aerogeradores.

De acordo com Rodrigo D’Elia, diretor de Engenharia e Construção da AES Tietê, a empresa trabalha com as matrizes energética hídrica, solar e eólica, com nove usinas hidrelétricas e três pequenas centrais hidrelétricas, os Complexos Solares Guaimbê e Ouroeste, em São Paulo.

Segundo o diretor estas formas de geração de energia são complementares, porque apesar da hidráulica estar condicionada ao clima, as demais também são intermitentes.

Ele explicou que a região foi prospectada pelo departamento de novos negócios como solução customizada de acordo com a necessidade dos clientes da empresa.

O projeto foi adquirido de um desenvolvedor, a empresa buscou as formas de execução.

A previsão é que o projeto seja concluído até meados de 2022. Quando estiver em funcionamento máximo a previsão é a produção de 1.600 GWh.

A primeira etapa das obras do Complexo Eólico Tucano será composta por 52 turbinas, que serão fornecidas pela Siemens Gamesa, cuja unidade produtiva fica no município de Camaçari, na Bahia.

As turbinas serão instaladas em torres de aço de 115 metros de altura e terão pás de mais de 80 metros de comprimento, formando uma circunferência de 170 metros de diâmetro.

As obras da primeira fase serão iniciadas após parecer do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e emissão das licenças ambientais emitidas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).

A segunda fase do projeto, ainda sem prazo para o início nem estimativa de custos, terá capacidade instalada de 258 MW, totalizando 580 MW em todo o parque.

A AES Tietê iniciou um trabalho de diagnóstico social da região para identificar as potencialidades da comunidade e os desafios locais.

Com esses dados, a companhia planejará iniciativas de desenvolvimento social a serem implementadas nos municípios do entorno do complexo eólico, alinhadas com as diretrizes de Sustentabilidade e de Investimento Social Privado.

Atualmente no Alto Sertão II, a companhia emprega nove colaboradores e outros 70 prestadores de serviço.

Os parques, com 230 torres eólicas, têm capacidade instalada para gerar 386,1 MW de energia, contratada por 20 anos, por meio do leilão de energia de reserva e leilão de energia nova realizados em 2010 e 2011, cujos contratos expiram em 2033 e 2035, respectivamente.

Fonte: BVMI – Marjorie Moura – Licio Melo

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