Após INVESTIMENTO de R$ 345 MILHÕES joint venture RAÍZEN finaliza compra de MÁQUINAS

Após INVESTIMENTO de R$ 345 MILHÕES joint venture RAÍZEN finaliza compra de MÁQUINAS

COMPANHIA também passa a FORNECER EcoÁlcool à toda linha de PERFUMARIA do Grupo BOTICÁRIO

O BVMI confirmou que a Raízen, joint venture entre Cosan e Shell, atualmente a maior companhia que atua no setor sucroalcooleiro do País, finalizou investimento direto de R$ 345 milhões para início da safra 2021/22.

Clientes que utilizam o Projeto OObi venderam e muito neste projeto de renovação em máquinas e implementos.

Agora estão acompanhando com informações exclusivas e outros projetos validados, uma dezenas de investimentos que estão acontecendo neste momento dentro desde gigante grupo industrial.

Foram adquiridos cerca de 509 novos equipamentos e caminhões agrícolas em campo. Alguns dos novos veículos chegam aos canaviais com tecnologias desenvolvidas pelas fabricantes com colaboração da própria Raízen.

Os equipamentos deverão atender cerca de um terço de toda a área de cana própria da Raízen, que soma 350 mil hectares. Com as novas tecnologias embarcadas, a companhia espera reduzir em 2 milhões de litros seu consumo anual de diesel.

O combustível é hoje o principal componente de custos da Raízen e representa cerca de 25% dos gastos operacionais. A principal novidade dessa atualização de frota é a contratação de 125 caminhões semiautônomos da Mercedes.

Projetados especificamente para operarem entre as linhas de cultivo de cana, os veículos contarão com tecnologia desenvolvida com apoio da Grunner, empresa de inovação em equipamentos agrícolas.

Esses caminhões vão substituir 140 tratores usados nas linhas de cana para as operações de transbordo. Essa é a etapa em que os toletes da cana são levados aos caminhões que fazem o transporte da matéria-prima para a usina.

Para que os caminhões operem dentro do desenho agrícola das linhas de cana, a largura de seus eixos foi adaptada. Com as mudanças, as rodas não passam por cima das plantas recém-colhidas e, assim, não inviabilizam a rebrota da cana para os anos seguintes.

Os caminhões também foram adaptados para acompanhar o ritmo das colhedoras. A velocidade é de 2,5 quilômetros a 4 quilômetros por hora, faixa em que os caminhões em geral não rodam.

Os caminhões receberam ainda um sistema de geoposicionamento, que já é utilizado nos tratores e que permite que o veículo ande sozinho em linha reta, percorrendo uma rota pré-determinada com apoio de GPS. Nesses equipamentos, a atuação humana só é necessária nas manobras.

De acordo com Rodrigo Morales, gerente de operações agrícolas da companhia, essa parte da renovação de frota já deverá permitir à Raízen diminuir seus gastos e aumentar sua produtividade. Apenas esses caminhões consomem 40% menos diesel, afirma.

Para os demais equipamentos, a Raízen contratou os fabricantes John Deere para as colhedoras, a Volvo para caminhões canavieiros e a Fachini, que forneceu as carretas para cana.

Todos os novos equipamentos já estarão conectados com o “Pentágono”, a central de operações remotas da Raízen, que monitora o desempenho das máquinas em todas as usinas em tempo real e que agora também monitora indicadores de manutenção das máquinas.

Do investimento para esta safra, parte dos equipamentos foi adquirida diretamente, mas a maior parcela é licenciada com contratos de leasing com a Ouro Verde, de locação de frotas agrícolas.

Dos equipamentos próprios da empresa que estão sendo substituídos, parte é desmontada e se torna fonte de peças de reposição, e as demais que não estão mais em condições de uso vão para leilões de sucata. Já os tratores que estão sendo substituídos serão vendidos via leilão.

O gerente ressaltou que a Raízen manteve seus investimentos na área agrícola mesmo em meio às incertezas que surgiram com as novas ondas da pandemia.

“Em nenhum momento nos questionamos se deveríamos parar o investimento. Sempre continuamos investindo em nossas linhas de pesquisa, em desenvolvimento de equipamentos”, disse.

O BVMI também confirmou um novo projeto da empresa com o Grupo Boticário para a utilização de EcoÁlcool na composição de 100% das linhas de fragrâncias de uma das principais empresas de beleza do Brasil e do mundo.

Produzido a partir do bagaço, biomassa da cana-de-açúcar, o etanol de segunda geração (E2G), como é conhecido no setor sucroenergético, garante uma pegada de carbono 30% menor em relação ao álcool tradicional e vem se mostrando uma solução para atender à crescente demanda por fontes mais limpas.

Desde 2019, a Raízen fornece o produto para a formulação dos itens de perfumaria da linha Nativa SPA, de O Boticário, sendo esses os primeiros cosméticos no Brasil a trazerem em sua composição um etanol mais sustentável.

Agora, a parceria entre as empresas foi estendida buscando fazer com que as soluções produzidas na indústria alcancem, ainda mais, o consumidor final, gerando valor ao longo de toda a cadeia, já que produto produz até 50% mais etanol com a mesma área plantada.

Este é mais um projeto em que clientes do portfólio OObi estão prospectando e vendendo desde sua fase de estudos por parte de ambas as companhias.

Ao BVMI, Rafael Müller, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Boticário informou:

“O Grupo Boticário já era pioneiro em utilizar o EcoÁlcool em cosméticos no Brasil e agora amplia esse compromisso sustentável para todas as suas fragrâncias. Agora ampliamos o aproveitamento de forma integral da cana-de-açúcar, em um processo mais tecnológico e ecologicamente correto”.

Segundo Francis Vernon Queen, vice-presidente de Etanol, Açúcar e Bioenergia da Raízen, alinhada aos compromissos ambientais, a companhia investirá continuamente em produtos renováveis com objetivo de mitigar os impactos das mudanças climáticas:

“A valorização de fontes sustentáveis é uma resposta possível a uma necessidade mundial por transformação nos mais diversos setores. Nesse ponto, nossa atuação busca somar esforços com parceiros na oferta de soluções renováveis para os consumidores. O objetivo é prover alternativas viáveis para redução de emissões, impactando positivamente a sociedade”, concluiu o executivo.

Atualmente a Raízen possui mais de 29 mil funcionários, operando 26 unidades de produção de açúcar, etanol e bioenergia – e uma planta de etanol 2G – com capacidade instalada para moagem de 73 milhões de toneladas de cana, que produziram, na safra 19´20, cerca de 2,5 bilhões de litros de etanol e 3,8 milhões de toneladas de açúcar. C

São mais de 860 mil hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta, com colheita 100% mecanizada.

Fonte: BVMI – Licio Melo – Camila Souza Ramos

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