Em MARÇO deste ano, companhia INICIOU a MOVIMENTAÇÃO na primeira etapa da VIA, entre Estrela D’Oeste (SP) e São Simão (GO) – Companhia captou R$ 1,5 bilhão para políticas de ESG – Clientes InduXdata PARTICIPAM ativamente deste PROJETO LOGÍSTICO desde sua FASE de ESTUDOS iniciados em 2018
A equipe do BVMI confirmou que a Rumo, empresa de logística do grupo Cosan, inaugura nesta terça-feira o trecho considerado mais importante de sua operação na Ferrovia Norte-Sul.
Em março deste ano, a empresa já havia iniciado a movimentação na primeira etapa da via, entre Estrela D’Oeste (SP) e São Simão (GO).
Agora, a companhia coloca em funcionamento o novo terminal de Rio Verde (GO), que permitirá uma ampliação considerável do volume de carga transportado.
“O novo terminal fica 200 km acima de São Simão. Então, a ferrovia chegará mais perto dos produtores do Sudoeste de Goiás e poderá captar carga do Leste do Mato Grosso”, diz Pedro Palma, vice-presidente comercial da Rumo.
O novo projeto logístico recebeu investimentos diretos de R$ 400 milhões, terá capacidade para 11 milhões de toneladas de grãos por ano.
A Rumo assumiu o tramo central da Norte-Sul em julho de 2019, sob o compromisso de concluir a obra da ferrovia e, enfim, tirar do papel o corredor logístico concebido há décadas para ser a “espinha dorsal” do país.
O trecho operado pela empresa vai de Estrela D’Oeste (SP) até Porto Nacional (TO). A via tem conexões nas duas extremidades: ao sul, há ligação com a Malha Paulista, outra concessão da Rumo, que chega até o Porto de Santos.
Ao norte, a conexão é com as ferrovias da VLI e Vale, que vão até o porto de Itaqui, em São Luís. Até agora, os investimentos da Rumo se concentraram principalmente no trecho Sul, para viabilizar o corredor de escoamento até Santos, todo ele operado pelo grupo.
Ainda falta concluir o restante da ferrovia. No início do ano, a previsão era finalizar ainda em 2021, mas hoje a perspectiva é concluir “no primeiro semestre de 2022”, afirma Palma.
Resta concluir apenas um último pedaço, de aproximadamente 290 km, entre Rio Verde e Ouro Verde de Goiás (próximo a Anápolis).
O trecho seguinte, que vai até o Tocantins, já estava construído e em operação antes mesmo da concessão da ferrovia à Rumo.
Quando houver a conclusão total das obras, a expectativa é atrair as cargas agrícolas também do Norte de Goiás e do Sul de Tocantins, que poderão ser escoadas pelo Porto de Santos.
Além disso, a ideia é transportar contêineres entre o Maranhão e o Sudeste, segundo Palma.
No entanto, a avaliação é que o principal volume da Norte-Sul estará concentrado “de Rio Verde para baixo”.
“A demanda já estabelecida está no Sul e Sudoeste de Goiás. Acreditamos que a chegada da infraestrutura logística vai estimular os produtores agrícolas [das demais regiões atendidas pela via], mas são processos de prazo mais longo”, diz ele.
O foco da ferrovia é o transporte de grãos, como soja, milho e farelo. Mas há potencial de outras cargas.
Em Rio Verde, já está em construção um terminal de fertilizantes, em parceria com a Andali (joint venture da cooperativa americana CHS e da BRFértil), onde haverá estrutura para transbordo e mistura dos adubos. A planta deverá ficar pronta no primeiro semestre de 2022.
Também deverá ser construída uma base para combustíveis, para receber gasolina e diesel da refinaria de Paulínia (Replan) e biocombustíveis dos produtores agrícolas da região.
“Estamos em fase final de detalhamento do projeto e seleção do parceiro adequado”, afirma Palma.
A operação deverá começar até o início de 2023, estima o executivo.
Apesar dos investimentos compartilhados com parceiros estratégicos, ele diz que serão terminais “bandeira branca”, que poderão atender outros grupos.
Além da Norte-Sul, a Rumo busca consolidar sua posição na rota de escoamento agrícola com outro projeto, anunciado na semana passada: a extensão da Malha Norte, no Mato Grosso.
O objetivo é que a ferrovia, que hoje chega até Rondonópolis, alcance Lucas do Rio Verde, ampliando a captação de carga, que será escoada também via Santos.
A extensão da malha vinha sendo negociado com o governo federal, mas diante de dificuldades nas conversas, acabou saindo por meio de um projeto do Estado do Mato Grosso.
A contratação ainda terá que passar por chamamento público, mas a escolha da Rumo é dada como certa. Na visão de Palma, não faz diferença se a obra sairá via governo federal ou estadual, contanto que seja viabilizada.
No mercado, uma das dúvidas é a segurança jurídica do projeto estadual, feito com base em uma lei inovadora aprovada no início deste ano, que autoriza obras ferroviárias por meio de autorização, e não concessão — ou seja, projetos privados, feitos sem licitação ou atuação direta do Estado.
Questionado sobre o tema, o executivo minimiza o temor. “O governo fez de forma bastante diligente, com transparência. Temos a expectativa de que o projeto caminhe sem problemas.”
A equipe do BVMI também validou que a Rumo tornou-se a primeira empresa brasileira a fazer uma Sustainability-Linked Debenture (“SLD”) por meio da Lei 12.431/2011, que regulamenta o mercado de debêntures incentivadas e amplia as alternativas de financiamento em recursos de longo prazo.
A companhia captou cerca de R$ 1,5 bilhão, coordenada pelo Itaú BBA, a concessionária tem como meta reduzir em 15% as emissões de gases de efeito estufa por tonelada de quilometro útil (TKU) nas suas operações até 2023.
A nova meta reforça os compromissos com as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG), antecipando em dois anos o compromisso anunciado no último Relatório de Sustentabilidade da Companhia.
Dividida em duas séries de R$ 750 milhões, sendo a segunda com prazo de 10 anos e 2 meses, a captação incentivada representa a operação mais longa e de maior volume na modalidade SLD já feita no mercado.
Segundo Ricardo Lewin, Vice-Presidente Financeiro e Diretor de Relações com Investidores da Rumo, a iniciativa demonstra o potencial do mercado de títulos ESG no direcionamento de recursos para projetos sustentáveis de infraestrutura.
Fonte – Equipe BVMI – Taís Hirata – Assessoria
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