Novo CENTRO LOGÍSTICO entrou em OPERAÇÃO TOTAL com OBJETIVO de AUMENTAR a CAPACIDADE de PROCESSAR mais de 1 MILHÃO de pacotes por dia até 2023 – Clientes InduXdata PROSPECTARAM (com uma metodologia EXCLUSIVA) e PARTICIPARAM deste INVESTIMENTO desde quando ela ainda se ENCONTRAVA em sua FASE de ESTUDOS
A equipe do BVMI confirmou que entrou em operação um novo galpão de entregas do Grupo Loggi, companhia que começou entregando apenas documentos entre 2013 e 2014.
Após dois anos depois, entrou no segmento de e-commerce. E, desde 2017, tem atuado também nas entregas de alimentos.
A Loggi é uma companhia unicórnio, que possui investimentos de SoftBank, Microsoft, GGV Capital, Monashees e Kaszek e outros, sendo avaliada atualmente em mais de US$ 1 Bilhão.
O grupo recebeu em fevereiro deste ano um dos maiores cheques do ano entre startups nacionais, superior a R$ 1,1 Bilhão (cerca de US$ 212 milhões).
O projeto inaugurado neste mês tem como objetivo aumentar ainda mais a agilidade de suas operações.
Clientes que utilizam o InduXdata trabalharam desde o início neste projeto logístico, pois realizaram o processo de prospecção e inteligência de mercado, quando o mesmo ainda se encontrava em seus estudos de viabilidade, aplicando uma metodologia exclusiva de approach industrial.
O projeto em operação está Localizado no município de Cajamar (SP), e o novo centro logístico que recebeu investimento superior a R$ 150 milhões inicia suas atividades com capacidade de processar 1 milhão de pacotes por dia até 2023 – atualmente, a empresa é capaz de processar a metade disso.
Assim, a expectativa da startup é reduzir em até cinco horas o tempo de entrega na capital paulista – a ideia é que as encomendas na cidade sejam feitas em menos de 24 horas.
Acompanhando a recente onda de inaugurações feitas por gigantes do varejo, como Amazon e Mercado Livre, a Loggi mira na automação do processo para ter vantagem diante da concorrência.
As novas instalações apostam sua operação em software e maquinário inteligente, reduzindo a articipação humana.
De acordo com Grégoire Balasko, diretor de operações da Loggi:
“Esse centro foi resultado de muitos anos de pesquisa e de aprendizado de como processar pacotes com mais produtividade e eficiência e melhorando qualidade”.
O entreposto é do tipo cross-docking, no qual não há estocagem de itens, algo comum nos centros de distribuição tradicionais. Neles, os produtos ficam parados nas prateleiras para pronta-entrega.
No caso da Loggi, os pacotes são reorganizados assim que chegam no local e enviados para os caminhões da startup, que farão o trajeto de entrega.
Priscila Miguel, do Centro de Logística e Supply-Chain da Fundação Getúlio Vargas, explica que o modelo faz com que a Loggi diminua os custos de operação, permitindo que as empresas parceiras também façam menos viagens.
“Isso vai garantir que existam mercadorias de forma mais planejada e consolidada, porque vai haver mais agilidade no processo”, explica a professora.
O investimento em automação e tecnologia, no entanto, é uma aposta de longo prazo, comenta Priscila. Devido ao alto custo de importação das máquinas, empresas do segmento ainda preferem apostar em mão de obra humana.
A Loggi não quer ficar estacionada em Cajamar. A cidade de São João de Meriti (RJ) recebeu neste mês um novo cross-docking de 18 mil metros quadrados e menos “tecnológico” do que o paulista – o antigo galpão da startup no Estado fluminense, em Cordovil, tinha 2 mil metros quadrados.
Priscila, porém, lembra que os planos de expansão podem esbarrar na economia brasileira:
“As empresas de logística sofreram pouco com a pandemia. Existe perspectiva de crescimento, mas isso depende da recuperação do País.”
Criada em dezembro de 2013 por Fabien Mendez (CEO) e Arthur Debert (CPO), a Loggi é uma empresa que encontrou em um cenário repleto de transformações uma oportunidade para atender uma demanda crescente por entregas expressas.
A partir da maior adoção de tecnologia entre os brasileiros e a evolução do setor de logística, a companhia que começou apenas fazendo entregas de um ponto a outro da cidade de São Paulo, cresceu e agora é uma das maiores transportadoras do país.
Fonte – Equipe BVMI – InduXdata – OESP
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