PROJETO GREENFIELD foi VALIDADO para clientes InduXdata em 2017 e valor do INVESTIMENTO dobrou no período de CONSTRUÇÃO – Grupo FATUROU R$ 2,5 BILHÕES no ano passado e INVESTE também para ganhar PARTICIPAÇÃO no MERCADO EXTERNO – Clientes que usam o INDUXDATA participaram e ainda PARTICIPAM de forma ATIVA em todas as etapas deste grande INVESTIMENTO INDUSTRIAL fechando MILHÕES em VENDAS INDUSTRIAIS
A equipe InduXdata Field confirmou na manhã desta segunda-feira (27/02/23) que a Biolab, hoje uma das principais farmacêuticas brasileiras, colocou em operação duas áreas de seu novo e moderno complexo industrial que está sendo construído em Pouso Alegre (MG).
Clientes que utilizam o InduXdata, participaram e continuam a participar de forma direta em todas as etapas deste Projeto Greenfield que foi validado em todos os seus detalhes ainda em 2017, facilitando o processo de prospecção industrial e o fechamento de contratos milionários em vendas industriais.
A Biolab está atualmente colocando em prática seu projeto de ampliação de exposição de marca ao mercado externo.
Isto ao mesmo tempo em que avança com os investimentos de seus projetos industriais em solo brasileiro, agora calculados em quase R$ 1 Bilhão (no início a previsão era de R$ 500 Milhões), o aumento do valor se dá por conta do encarecimento de equipamentos e materiais de construção no período de pandemia.
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Em janeiro, seis meses depois de comprar o laboratório canadense Exzell Pharma, dono de marcas como Swiss Naturals e Salinex, obteve o registro do Vonau Flash (ondansetrona), medicamento inovador contra náusea e vômito de dissolução oral quase imediata, na Arábia Saudita.
Com isso, abriu caminho para vender o remédio, que no mercado árabe levará a marca Mundell, aos 22 países da Liga Árabe.
A empresa já exportava o Vonau para Equador e Colômbia e fornecia outro produto, o Encrise (vasopressina), usado no tratamento do choque séptico, à Arábia Saudita.
O próximo passo é levar o Encrise para países da América Central, México, onde a distribuição deve ser feita por outra farmacêutica brasileira, a Eurofarma, e Canadá.
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De acordo com o presidente e sócio da Biolab, Cleiton de Castro Marques:
“Estamos buscando a aprovação para diferentes produtos no Canadá, vamos entrar com produtos menos complexos, mas com algum grau de inovação”.
Ainda segundo ele, no mercado internacional, a estratégia é chegar a países de moeda forte, como Estados Unidos.
E o maior mercado farmacêutico do mundo é um destino provável já no curto ou médio prazo.
A Biolab tem empresa aberta nos Estados Unidos e vem acumulando aprendizados no vizinho Canadá, onde chegou em 2017 com um centro próprio de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Ali, todos os dossiês já são preparados conforme as exigências da Food and Drug Administration (FDA), agência americana com atribuições semelhantes às da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Mas a exposição de seus negócios ao mercado internacional ainda é tímida, de cerca de 1% no ano passado, sem considerar a operação canadense.
Segundo Marques, a proposta é usar a capacidade industrial no Brasil para atender aos demais mercados.
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NOVARTIS inaugura NOVA FÁBRICA no BRASIL após INVESTIMENTO de R$ 60 MILHÕES
A aquisição no Canadá, explicou, levou em conta a robusta estrutura de vendas e distribuição da Exzell e o interesse do país em atrair investidores para o setor.
“Ali, o investimento em farmacêutica é estratégico”, disse.
O Brasil, sexto maior mercado de medicamentos do mundo, também tem atrativos, mas carece de uma política efetiva de longo prazo para o setor, em sua avaliação.
A Biolab é sócia da Eurofarma na Orygen, uma das “superfarmacêuticas” idealizadas pelo governo federal para a produção nacional de biossimilares.
Desde sua criação, o projeto perdeu outras duas participantes de peso, Cristália e Libbs, que seguem conduzindo pesquisas nessa área por conta própria.
“No modelo de PDP [Parceria para o Desenvolvimento Produtivo], não temos interesse”, afirmou.
Ainda assim, a Biolab segue firme com o projeto de colocar em operação, no país, sua maior unidade.
Com orçamento inicial de R$ 500 milhões, a nova fábrica foi anunciada em 2017.
De lá para cá, a estimativa de desembolsos para erguer o complexo industrial, que terá 80 mil metros quadrados de área construída, praticamente dobrou e se aproxima de R$ 1 Bilhão.
“Além do aumento de custos com infraestrutura mesmo, com aço e cimento, os equipamentos ficaram mais caros”, contou Marques.
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Duas áreas da nova unidade, que será a maior da empresa, já estão em operação, mas a produção efetiva de medicamentos deve ter início no segundo semestre de 2024, depois de todas as etapas de certificação e aval da Anvisa.
A Biolab, que no ano passado faturou R$ 2,5 Bilhões, tem atuação diversificada, incluindo mercado PET, mas ainda encontra no portfólio de cardiologia quase 50% de suas receitas.
Com 45 lançamentos no ano passado, tem em portfólio 425 medicamentos de marca e genéricos, incluindo as diversas apresentações, e 81 itens na linha veterinária (Avert).
A equipe do BVMI confirmou que as projeções de desempenho do mercado farmacêutico no Brasil neste e no próximo ano são boas e indicam um crescimento do mercado farmacêutico geral (varejo e canal institucional) de 12,5% este ano e 10,5% no próximo, em valores.
No varejo, o crescimento estimado é de 11,8% para 2022 e 9,8% neste ano.
No canal institucional, crescimento de 13,5% em 2022 e 11,4% em 2023, excluídas as vacinas contra a Covid-19.
As compras públicas estão em queda devido ao subfinanciamento do SUS, mas as vendas para clínicas e hospitais privados crescem (5,2% até abril) e podem aumentar 15% no decorrer de 2023.
Uma pesquisa “Benchmarking de Expectativas da Indústria Farmacêutica 2022-2023”, realizada pelo Sindusfarma, apurou que as empresas do setor estimam um crescimento no varejo (Retail), de 12,86% no ano passado e 12,41%, no decorrer deste ano, em valores.
No mercado institucional (Non Retail), as projeções são de crescimento de 10,15% fechando o ano passado e 9,37% no decorrer de 2023.
No final do ano passado a Biolab fechou uma parceria exclusiva com a norte-americana Amgen para a comercialização de evolocumabe.
O anticorpo monoclonal é indicado para o tratamento de dislipidemia mista e doença cardiovascular aterosclerótica estabelecida em adultos, hipercolesterolemia familiar heterozigótica e homozigótica de pacientes adultos e pediátricos com dez anos ou mais.
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FARMACÊUTICA confirma INVESTIMENTO de R$ 230 MILHÕES em MULTIPROJETOS INDUSTRIAIS
A expectativa das empresas é potencializar as opções terapêuticas dos cardiologistas e endocrinologistas, proporcionando maior acesso e qualidade de vida aos pacientes.
Com vigência desde agosto de 2022, o acordo também reforça a intensa presença da Biolab na área cardiovascular e sua constante busca em desenvolver, produzir e comercializar produtos inovadores.
A parceria potencializa o uso de evolocumabe, tratamento eficaz para o combate das doenças do coração que atingem cerca de 14 milhões de brasileiros e geram aproximadamente 400 mil mortes por ano, o que corresponde a 30% de todos os óbitos no País².
Segundo o dr. José Roberto da Costa Pereira, diretor de Inovação e Novos Negócios da Biolab:
“Estamos entusiasmados com a parceria com a Amgen, pois pacientes e médicos têm agora mais visibilidade sobre outra opção de tratamento para reduzir o colesterol LDL. É o primeiro medicamento biológico (anticorpo monoclonal) de alta tecnologia no Brasil na cardiologia, usado no tratamento de dislipidemias. O produto possui muita sinergia com o portfólio de cardiologia da Biolab, visto que dispomos de uma extensa linha de medicamentos para o tratamento de doenças cardiovasculares. Agora, temos um portfólio completo para todas as necessidades no segmento de dislipidemias“.
De acordo com Alejandro Arancibia, diretor-médico da Amgen:
“A decisão do acordo comercial visa unir esforços localmente com a Biolab, um parceiro que vem demonstrando objetivos comuns no sentido de expandir ainda mais o conhecimento do impacto das doenças cardiovasculares e da necessidade de estabelecer cada vez mais o que é preconizado nos guidelines das principais sociedades de cardiologia do Brasil e do mundo“.
A divisão de Genéricos da Biolab, fundada em 2018, é uma das empresas que mais cresce no segmento.
A Biolab possui modernos Centros de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Brasil e no Canadá, sendo responsável pela primeira inovação radical nacional e 400 patentes depositadas.
Fonte – Equipe BVMI – InduXdata Field – Assessoria
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Dica de negócios – A indústria nacional em 2023 tem investimentos (previstos) de R$ 3,1 TRILHÕES entre Projetos Greenfield, novos complexos industriais, expansão e atualização de suas plantas fabris e outros. Clientes CityCorp, fecharam até agora em 2023 mais de R$ 118 MILHÕES em vendas industriais! Eles já sabiam destes investimentos com antecedência, tinham em mãos quem eram as pessoas responsáveis pelos projetos, tem a mentoria personalizada de um manager com mais de 35 anos de expertise no mercado industrial, agilizando o contato assertivo (com os decisores) e fecharam e estão fechando rentáveis negócios na cadeia de novos fornecedores formada para atender as necessidades de centenas de demandas deste novo COMPLEXO INDUSTRIAL FARMACÊUTICO. Este e mais de 18 mil investimentos industriais privados estão à disposição de nossos clientes ativos, através de um Big Data único. Conheça o InduXdata e venda com relacionamento, inteligência e rentabilidade no mercado industrial.
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