Em um ano valor de mercado da companhia aumentou 12,8%, para US$ 20,9 bilhões
Um ano após a abertura de capital na bolsa de Nova York, a americana Corteva Agriscience™ – resultado do desmembramento das áreas agrícolas combinadas das gigantes de químicas Dow e DuPont – apresenta indicadores positivos, em meio a corte de custos com a integração e depois com a separação de ativos.
O mercado aprovou os primeiros passos. Em 12 meses, o valor de mercado da companhia aumentou 12,8%, para US$ 20,9 bilhões.
No primeiro trimestre, o lucro líquido da multinacional atingiu US$ 272 milhões, 66% acima do registrado um ano antes, e as vendas alcançaram US$ 3,956 bilhões, alta de 16%.
Roberto Hun, presidente da Corteva para Brasil e Paraguai, vê com bons olhos as perspectivas para 2020, apesar da pandemia do novo coronavírus e das tensões entre EUA e China.
Os argumentos para isso são a retomada da produção nos EUA, após o excesso de chuvas do ano passado, e a safra recorde de grãos no Brasil, que ajudou a capitalizar o produtor.
“A safra 2019/20 no Brasil foi favorável para o produtor e, mesmo com as incertezas em torno da demanda mundial à frente e da volatilidade do câmbio, o fato de a Corteva não ter tido grande disrupção ainda nos deixa otimistas”, afirmou Hun.
Em 2019, o Brasil respondeu por dois terços das vendas da multinacional na América Latina – ou US$ 1,9 bilhão, equivalentes a 13,8% da receita total de US$ 13,8 bilhões.
Os Estados Unidos, berço da companhia, mantiveram o primeiro lugar e responderam por boa parte da receita de US$ 6,9 bilhões na América do Norte.
Apesar de se esquivar de projeções e de ter tirado do radar o guidance anteriormente previsto em US$ 14,5 bilhões para este ano, a Corteva reforçou, na divulgação de resultados do primeiro trimestre, que mantém firme sua flexibilidade no fornecimento de matérias-primas para a produção de defensivos, herdada da Dow e da DuPont, e também de produção de sementes, pulverizada nos mercados em que opera.
Hoje, após uma redução paulatina da dependência da Ásia, 65% dos insumos da companhia para a área de agrotóxicos provêm dos EUA.
Independente e integrada, a Corteva celebra também em seu aniversário de IPO a conclusão de investimentos de US$ 90 milhões em infraestrutura no Brasil e no Paraguai.
Os dois países têm, juntos, 25 unidades operacionais (entre escritórios, centros de pesquisa, de formulação de defensivos e beneficiamento de sementes).
Por ano, serão investidos no Brasil, segundo Hun, cerca de R$ 1 BILHÃO (US$ 200 milhões) de um orçamento global de US$ 1,2 bilhão para pesquisa e desenvolvimento.
“Com os tijolos postos, nossa prioridade, como empresa de inovação, se volta à propriedade intelectual”, diz.
Para a safra 2021/22, o lançamento de peso em terras brasileiras promete ser a nova geração da soja Conkesta Enlist, resistente a lagartas que costumam prejudicar a cultura e tolerante aos herbicidas 2,4-D, glifosato e glufosinato de amônio.
Lançada nesta temporada 2020/21 nos EUA, a tecnologia Enlist deve ocupar 20% da área plantada no país este ano.
“Também continuaremos investindo em defensivos e no digital, para ter um portfólio diversificado. Não queremos privilegiar uma ou outra estratégia”, afirmou Hun.
Globalmente, a Corteva assume agora também metas de sustentabilidade. Até 2030, já se comprometeu a treinar 25 milhões de produtores rurais sobre manejo do solo, de nutrientes e da água, além de 500 milhões de pequenos agricultores.
O objetivo final é auxiliá-los a elevar em 20% a produtividade das lavouras e reduzir as emissões de gases de efeito estufa na mesma proporção.
São 14 metas sustentáveis, divididas em quatro grupos: foco nos agricultores, na saúde do solo, nas comunidades e nas operações da empresa. Os resultados serão acompanhados anualmente a partir de 2020.
Fonte: BVMI – Marina Salles
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