EXPORTAÇÕES brasileiras para o mercado ÁRABE já somam R$ 37 BILHÕES

EXPORTAÇÕES brasileiras para o mercado ÁRABE já somam R$ 37 BILHÕES

Grupo CARREFOUR também confirma INVESTIMENTO de R$ 60 MILHÕES no EGITO

O BVMI confirmou que as exportações brasileiras aos países árabes cresceram 16,9%, somando mais de R$ 37 BILHÕES, sendo que os produtos mais exportados foram açúcar, minério de ferro, milho, carne bovina e frango, respondendo por mais de 70% dos embarques do Brasil para o Oriente Médio e Norte da África.

De acordo com o Departamento de Inteligência de Mercado da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, esta marca foi atingida nos sete primeiros meses deste ano.

Para exportar aos países árabes as empresas precisam ter a certificação halal, que assegura que toda a produção seguiu as regras islâmicas.

“Toda cadeia deve ser certificada desde a matéria-prima, insumos, transporte e armazenamento, inclusive as empresas que prestam serviços para as fabricantes. É importante que as empresas entendam que é um conceito geral e não basta o produto ter um selo de certificação na embalagem para ingressar neste mercado. Eles querem entender todo o processo para ter certeza da validação da certificação halal de acordo com as leis islâmicas”, comenta o gerente comercial da Cdial Halal, Omar Chahine.

A rede de supermercados e hipermercados Carrefour também confirmou seu projeto de investir cerca de 200 milhões de libras egípcias em suas operações no Egito até o final deste ano.

A notícia foi publicada no site do jornal saudita Arab News. Pela conversão atual, o valor é de R$ 60 MILHÕES.

As informações são de Jean Luc Graziato, diretor de lojas do Majid Al-Futtaim Retail Group, companhia que detém com exclusividade as franquias da marca Carrefour em 38 países do Oriente Médio, África e Ásia, entre eles o Egito.

Segundo Graziato, o investimento no mercado egípcio envolverá a abertura de novas lojas, apesar das vendas terem sido afetadas pela covid-19.

Segundo ele, as perdas estão estimadas em 18% a 20% das vendas durante a pandemia. A comercialização online representa 4% a 5% das vendas, mas devem passar a 10% a 15%.

Fonte: BVMI – Agrolink – Redação ANBA

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