Grupo ADEO planeja INVESTIMENTO de R$ 1,5 BILHÃO no BRASIL

Grupo ADEO planeja INVESTIMENTO de R$ 1,5 BILHÃO no BRASIL

META do grupo no País é atingir VENDAS ANUAIS de R$ 5 BILHÕES

O BVMI confirmou que o Grupo francês Adeo tem projetos de investimentos diretos superiores a R$ 1,5 bilhão no Brasil até 2025.

O grupo é controlador da rede de materiais de construção Obramax e os recursos – uma parte própria e outra financiada pelo mercado – serão direcionados à abertura de 18 lojas.

O Grupo Adeo é também dono da Leroy Merlin.

A confirmação do projeto de investimento vem em um momento em que outros grupos estrangeiros, como a Sony e a Ford, anunciam sua saída do País.

Clientes que utilizam o Projeto OOBi vendem para o grupo no Brasil em todos os novos projetos da Leroy Merlin desde 2011, com um formato exclusivo de prospecção e inteligência comercial.

Do novo projeto de investimento, a primeira nova loja, que se juntará às duas em funcionamento no bairro paulistano da Mooca e na cidade de Praia Grande, no litoral de São Paulo, começa a operar este ano e será no Estado do Rio de Janeiro.

A empresa não revela o faturamento atual, mas a intenção é atingir vendas anuais de R$ 5 bilhões quando as 20 lojas estiverem em operação.

De acordo com Michael Reins, CEO da Obramax, o foco da expansão são cidades dos Estados do Sul e do Sudeste, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná.

O Distrito Federal também está no foco. “O porte dos municípios nos quais abriremos lojas varia, olhamos a aglomeração do entorno”, diz.

A decisão de investir num momento em que há muitas dúvidas no mercado sobre o desempenho da economia brasileira, com o fim do auxílio emergencial e o avanço da inflação que diminuem o poder de consumo, pode soar estranho.

Mas o executivo ressalta que o Grupo francês está no Brasil desde 1998, já passou por muitas crises e tem compromisso de longo prazo.

Além disso, desde 2018, quando abriu a primeira loja de atacarejo de materiais de construção, vem alcançando bons resultados com esse tipo de unidade.

“Antes da pandemia já vínhamos observando uma boa aceitação desse modelo de loja tanto pelo público profissional como pelo consumidor final.”

Voltadas para profissionais da construção civil, pequenos lojistas e consumidores finais, as lojas repetem o modelo de sucesso do atacarejo de alimentação.

O foco é a venda, desde produtos básicos até itens de acabamento pesado, para profissionais e consumidores de menor renda, das camadas de C, D e E.

Esse estrato social responde por 83% das vendas das duas lojas em operação. O diferencial é o preço menor.

No ano passado, as vendas nas lojas físicas da empresa cresceram 52% em relação ao ano anterior, e no e-commerce houve um salto de 362%.

“Nós nos beneficiamos do auxílio emergencial, mas em janeiro e fevereiro deste ano há uma dinâmica bastante positiva de crescimento ainda”, informa o executivo.

Ele destaca também que o País é atraente porque tem 200 milhões de habitantes e diz que não há muitos mercados no mundo com esse potencial.

No ano passado, as vendas do setor de materiais de construção cresceram 11% e o faturamento atingiu R$ 150,5 bilhões, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Por conta do crescimento da procura doméstica e do avanço do dólar, que torna as exportações mais atraentes e também pressiona os preços de muitas matérias-primas, Reins conta que há gargalos no abastecimento de vários produtos, como aço, alumínio, madeiras, pregos, parafusos e tubos de PVC.

“Temos recebido comunicados da indústria suspendendo a cotação de preços.” diz o executivo.

Ele conta que a empresa não tem escapado da inflação e que, em determinados materiais, enfrentou aumentos de preços da ordem de 100%.

“Isso nos preocupa e temos conversado com os fornecedores para que as coisas façam sentido”, comenta.

Ele admite que, às vezes, tem entrado em queda de braço com a indústria para conter exageros nos reajustes.

Atualmente a marca Obramax integra o ADEO, que integra outras marcas do segmento de Bricolagem (Faça você mesmo) ao redor do mundo, como Bricoman, Bricomart, Bricocenter, Weldom, Aki, DomPró, Zódio, Leroy Merlin e KBane.

O Grupo Adeo, é o terceiro maior grupo varejista de materiais de construção do mundo, o primeiro na Europa e no Brasil.

Foi fundado em 1923, com a marca Leroy Merlin (pelo casal Adolphe Leroy e Rose Merlin) e hoje é comandada pela Associação Familiar Mulliez (AFM).

Hoje, está presente em 15 países, com mais de 800 pontos de vendas divididos em 14 marcas independentes.

O BVMI confirmou que a companhia faturou mais de 23 bilhões de euros em 2018, atendendo mais de 450 milhões de clientes por dia no mundo.

Fonte: BVMI – OESP

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