A construção da nova fábrica será em Jundiaí-SP com previsão de 1.200 vagas
A Pochet do Brasil pretende acelerar seu crescimento no Brasil com três grandes projetos para 2017, com o nome de “Mosaico”, o projeto de construção de uma nova unidade de produção representa um investimento de vulto para o Grupo: ao todo, são 63 milhões de reais. Graças ao novo parque industrial, o Grupo passará a dispor de uma área de produção duas vezes maior, com instalações que atendem a todos os critérios de responsabilidade social empresarial.
“Com a nova unidade de produção – que vai reunir as quatro fábricas atualmente em operação, inclusive a da Solev do Brasil (filial do Grupo Pochet especializada em decoração de luxo para embalagens de plástico e vidro) – poderemos potencializar os serviços e reduzir os custos”, explica Gustavo Libanio, diretor-geral da Pochet do Brasil.
Nas novas instalações, serão reunidas todas as operações industriais e serviços especializados que o Grupo oferece no setor de embalagens para cosméticos: injeção plástica, sopro, aplicação de laca, metalização e montagem.
O parque industrial ocupará 18.000 m2, o que corresponde a uma área 58% maior que as antigas instalações, com a possibilidade de ampliar em mais 50%. Concluído o projeto, a fábrica poderá acolher 80 máquinas de injeção e permitirá que a Pochet do Brasil dobre também a capacidade de metalização, graças a uma nova linha de aplicação de laca e de metalização.
A Pochet planeja empregar até 1.200 colaboradores, ou seja, o dobro da equipe atual. Oferecendo excelentes condições de trabalho e segurança, as instalações foram projetadas levando em conta critérios ambientais e sociais, que fazem do projeto Mosaico um modelo de competitividade e integração: sensores solares; uma nova torre de resfriamento com circuito fechado e controle da velocidade para diminuir o consumo de energia elétrica e água; coletor de água da chuva; iluminação natural e LED; sistema de reciclagem do ar; alimentação automatizada de resina; horta gerenciada por uma cooperativa familiar para abastecer o restaurante da fábrica; programa de capacitação de jovens; e reciclagem de resíduos plásticos por um designer de objetos cuja venda é revertida para diversas associações.
“Desde o início fixamos objetivos precisos, como a automatização dos processos, a redução do consumo de energia e a reciclagem de materiais”, afirma Gustavo Libanio.
A instalação das primeiras máquinas terá início em meados do ano, para que todo o parque industrial esteja operacional a partir de outubro de 2017.
Atuando em um país cuja economia começa a se reerguer, embora a instabilidade ainda predomine, a Pochet do Brasil tem se mostrado otimista quanto ao potencial do mercado brasileiro.
Depois de comprar, em 2009, a empresa brasileira IPEL, especializada na produção de embalagens para artigos de maquiagem, e reunindo uma nova equipe de profissionais, a Pochet do Brasil conseguiu dobrar o faturamento no segmento de maquiagem e registrou bom crescimento no setor de fragrâncias, graças a fabricação de tampas.
Os investimentos, realizados em um momento crucial de seu desenvolvimento, permitirão que o Grupo se posicione entre os grandes líderes do mercado brasileiro e, de maneira mais ampla, da América Latina.
“Em períodos de crise, a beleza é um valor de refúgio. O setor de cosméticos no Brasil tem mostrado bom desempenho, e estamos otimistas porque nosso mercado é aqui. Registramos 60 milhões de reais em novos negócios este ano. A economia está se recuperando bem e nossa fábrica ficará pronta na hora certa”, promete Gustavo Libanio.
Fonte – Camila Cocielo – BVMI – Kristel Milet/Brazil Beauty News com Tradução de Maria Marques
Dica do BVMI – Trabalhe no Grupo Pochet, conheça a política de trabalho da companhia, cadastre seu CV, desejamos a todos boa sorte nos negócios e em seu processo de recolocação!
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