HEINEKEN define PASSOS para INVESTIMENTO em NOVA FÁBRICA de R$ 1,8 BILHÃO

HEINEKEN define PASSOS para INVESTIMENTO em NOVA FÁBRICA de R$ 1,8 BILHÃO

FOCO do NOVO COMPLEXO INDUSTRIAL é o aumento de produção em 500 MILHÕES de litros e vai gerar 350 empregos diretos e 11 MIL indiretos – Clientes InduXdata PROSPECTARAM, VENDERAM e continuam VENDENDO (com uma metodologia EXCLUSIVA), neste GIGANTESCO projeto desde sua FASE de ESTUDOS iniciados em Maio de 2020

A equipe do BVMI confirmou que o Grupo HEINEKEN do Brasil escolheu a cidade de Passos, no sul de Minas Gerais, para inaugurar uma nova fábrica no Brasil, a 15ª no país.

Clientes InduXdata que participam deste novo projeto industrial desde sua fase de estudos iniciados em maio de 2020, confirmaram que o município de Passos foi escolhido em substituição a cidade de Pedro Leopoldo, na região metropolitana de Belo Horizonte, e cuja obra foi embargada pelo ICMBio sob risco de impacto ambiental.

Com o projeto industrial para a nova fábrica, a companhia tem como objetivo aumentar sua produção em 5 milhões de hectolitros (ou 500 milhões de litros) ao ano.

Em dezembro, mesmo com autorização judicial para seguir com o projeto, a empresa anunciou que estava desistindo da construção na cidade e que estudava um novo endereço no Estado.

A mudança de cidade não teve efeito sobre o valor previsto para o investimento, de R$ 1,8 Bilhão.

O foco principal deve ser no segmento premium em linha com a estratégia recente do grupo.

A marca Heineken tem no Brasil o seu maior mercado, o dobro do segundo país, que é os Estados Unidos.

No primeiro trimestre, o volume vendido pelo grupo no país cresceu um dígito baixo (até 5%), puxado pelos portfólios premium e “mainstream”, como Heineken, Amstel e Tiger, que saltaram dois dígitos.

Já as marcas de preços mais baixos caíram na mesma proporção. Globalmente, o volume cresceu 5,2% e a receita, 35,9%.

De acordo com o presidente da Heineken no Brasil, Mauricio Giamellaro, mais de 200 municípios mineiros concorreram pela nova fábrica da empresa após a desistência da construção em Pedro Leopoldo.

A Heineken anunciou em dezembro de 2020 a fábrica em Pedro Leopoldo.

Em agosto de 2021, obteve aval do governo estadual para as obras, incluindo licença ambiental concedida pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Minas Gerais (Semad), referendada pelo Conselho Estadual de Política Ambiental.

Mas, em setembro, o ICMBio embargou a área, com a alegação que havia risco de soterramento do complexo de grutas e cavernas onde foi encontrado o esqueleto mais antigo das Américas, o crânio conhecido como “Luzia”.

Além disso, o plano da Heineken previa bombear 150 metros cúbicos de água por hora de dois poços na região, o que causaria forte impacto nos lençóis freáticos e nas cavernas do Fedo, Cipó e Nei, de acordo com o ICMBio.

Em outubro, conseguiu na Justiça autorização para retomar as obras, mas o Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) interveio no caso, recomendando a suspensão das licenças prévias.

Diante disso, em dezembro a empresa anunciou a desistência e a assinatura de um termo de cooperação com o MP, no valor de R$ 300 Mil, para ajudar a financiar ações de preservação na cidade.

Em Passos, a expectativa é de que a obra seja entregue no início de 2025, podendo ser antecipada para o fim do primeiro semestre de 2024, com a criação de 350 empregos diretos e 11 mil indiretos.

Segundo o vice-presidente de sustentabilidade e assuntos corporativos da Heineken, Mauro Homem, o novo endereço foi escolhido devido ao seu posicionamento geográfico, que facilita a logística para cidades como São Paulo e Belo Horizonte.

O segundo ponto foi a disponibilidade hídrica, com a bacia do Rio Grande”, diz.

Segundo o governo do estado, a Heineken terá acesso às mesmas isenções fiscais que outras empresas do setor que operam no Estado, mas ele não esclareceu a proporção desse incentivo.

De acordo com a empresa, a nova unidade fabril deve ser a mais sustentável do grupo no país.

A operação será 100% abastecida por fontes de energia renovável, contribuindo à meta de neutralidade de carbono e e terá tecnologias para ganho de eficiência hídrica e menor consumo de água.

Fonte – Equipe BVMI – InduXdata – Raquel Brandão

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@LicioMelo