Após INVESTIMENTO de R$ 240 MILHÕES Grupo ORIZON inaugura NOVA USINA

Após INVESTIMENTO de R$ 240 MILHÕES Grupo ORIZON inaugura NOVA USINA

COMPANHIA já INVESTIU mais de R$ 1,6 BILHÃO em dezenas de PROJETOS denominados ECOPARQUES com USINAS de BIOMETANO em todo o PAÍS – Clientes InduXdata PROSPECTARAM, VENDERAM e continuam VENDENDO (com uma metodologia EXCLUSIVA), para este GRUPO INDUSTRIAL em todos os SEUS INVESTIMENTOS no BRASIL

A equipe do BVMI visitou as obras em andamento e confirmou que o Grupo Orizon, joint venture formada pela Orizon Valorização de Resíduos, Mercurio Partners e o grupo Gera vão colocar em operação uma nova usina de biometano na geração de energia elétrica no aterro de Paulínia (SP).

Clientes InduXdata que participam diretamente neste projeto também confirmaram que o mesmo deve começar a operar com a produção de gás natural renovável ainda no segundo trimestre de 2022, e que o investimento que teve seus estudos e aprovações iniciados ainda no primeiro semestre de 2021 foi realizado com capital privado totalmente próprio do grupo.

Eles também confirmaram que os investimentos para o projeto industrial foram divididos em duas partes.

O primeiro de R$ 60 Milhões estão aplicados em uma usina para a geração e biometano feito pela subsidiária integral Orizon.

A segunda parte do investimento direto de R$ 180 Milhões foi feito em uma unidade de geração, a UTE Paulínia Verde (22,6 MW), que usa o biometano como combustível, e tem a Orizon, a Mercurio e o grupo Gera como sócios com 33,3% para cada.

De acordo com Milton Pilão, CEO do Grupo Orizon, a unidade de biometano foi importada da fabricante americana Greenlane e o Ecoparque de Paulínia deve aproveitar, nesse primeiro momento, cerca de 40% do potencial de biometano, que suportará a geração de 15,7 MW Médios.

“Essa é a inauguração da nossa primeira incursão de uma planta deste tipo e ao longo dos próximos meses e anos vamos expandir a base de aterros sanitários, principalmente os novos aterros que foram adquiridos e que hoje não têm nem geração de energia nem biometano”, disse Pilão.

Atualmente a companhia é dona de 12 ecoparques no Brasil e atua na valorização de resíduos, mas só agora começou os negócios na produção de biometano, energético extraído da purificação do biogás.

Até 2021, o foco da companhia era destinar o biogás, gerado da decomposição de resíduos orgânicos nos aterros, à eletricidade.

O projeto tem 100% do biometano já contratado e será destinado para a UTE Paulínia Verde, no leilão em que a Mercurio Partners foi a vencedora em 2021.

Segundo o fundador da Mercurio, Alexandre Americano, o projeto da UTE vai servir, no longo prazo, para inserção de energia firme em um centro de cargas importante, que é a região de Campinas (SP).

“Outro ponto relevante da UTE é a transição para uma fonte limpa e renovável de geração de energia. Além de viabilizar a produção de biometano na segunda maior região metropolitana do Brasil, a usina continuará a serviço do sistema para gerar confiabilidade próximo ao centro de cargas”, afirmou o executivo.

O Ecoparque de Paulínia recebe cerca de 1,6 milhão de toneladas por ano de lixo e atende uma população de 3 milhões de habitantes da região metropolitana de Campinas (SP).

“O nosso ‘business’ é comprar aterros, implantar os projetos e valorizar o resíduo recebido ”, diz Pilão.

O aterro tem 60% da capacidade de geração de biometano ociosa. A meta do executivo é ampliar a produção do insumo instalando mais unidades de purificação para a transformação de biogás em biometano.

No mercado desde 1999, a companhia é referência pelo pioneirismo e por oferecer uma linha completa de soluções integradas de gestão e beneficiamento de resíduos, que vão desde a reciclagem até a geração de biogás e energia elétrica.

Seus ecoparques atuam como a última barreira protetora do meio ambiente, reduzindo a emissão de gás carbônico, tratando resíduos com potencial de reaproveitamento pela indústria, e garantindo que o lixo – material que não pode ser reutilizado – seja destinado de forma ambientalmente adequada, evitando a contaminação de solos, rios, mares e ar.

Fonte – Equipe BVMI – InduXdata – Robson Rodrigues

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