Na semana passada empresa concluiu construção do maior home center da rede na América Latina com R$ 110 milhões
Ao BVMI a Leroy Merlin confirmou investimento de R$ 300 milhões no País em 2019 na cadeia logística de abastecimento, num centro de distribuição com 120 mil metros quadrados em Cajamar (SP), em uma loja e na área digital. É praticamente a mesma cifra aplicada neste ano.
“O Brasil sempre anda. Faz quatro anos que está devagar e, se continuar, estamos acostumados. Não deixamos de investir”, diz o diretor-geral da companhia no Brasil, Alain Ryckeboer.
Há 20 anos no País, o executivo diz que viu quatro crises. “Tomara que estejamos no início de uma onda de crescimento”, afirma o executivo, que se diz otimista.
Esta semana a empresa concluiu a construção do maior home center da rede na América Latina, que fica na Marginal Tietê, em São Paulo, recebendo investimento de R$ 110 milhões.
Uma das inovações da loja, além de um drive thru, em que o cliente pode comprar o produto sem sair do carro, é um laboratório equipado com impressoras 3D, gravadoras a laser e máquinas de corte.
“Qualquer pessoa que quiser inovar, inventar um produto ou substituir uma peça vai poder fabricá-la aqui, na impressora 3D, em acrílico”, diz Ryckeboer.
A empresa também está investindo no ‘shopping virtual’ do setor de materiais de construção, a rede se prepara para inaugurar, no próximo dia 12 de novembro, seu marketplace – o primeiro shopping virtual de uma empresa do setor, mas que vai reunir lojas de eletrodomésticos, móveis, artigos de cama, mesa e banho.
A intenção é vender itens de mobília da casa que complementam os materiais construção comercializados pela companhia.
A meta da varejista é que a área digital – site e marketplace – responda por 10% do faturamento em dez anos. Hoje o site sozinho representa 2% da receita total da companhia no País que, no ano passado, somou R$ 5,3 bilhões.
O projeto da Leroy é integrar a loja física com a virtual. “Estamos investindo numa transformação interna para que os clientes comprem o que quiserem onde quiserem”, diz Ryckeboer.
Em vez de ter um centro de distribuição (CD) central, as lojas serão base de entrega de mercadorias para o e-commerce.
Com isso, será possível reduzir o prazo de entrega das vendas online de oito dias para dois dias. A meta é implantar esse sistema em todas as 41 lojas da rede.
Ryckeboer diz que a decisão de transformar as lojas em CDs já estava tomada antes da greve dos caminhoneiros. Com a greve, ela foi ratificada.
Fonte – BVMI – Márcia De Chiara/OESP
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