Mercado HALAL faz BRF, Minerva e Marfrig liderar investimentos milionários

BRF, Minerva e Marfrig lideram investimentos milionários no mercado halal

A equipe InduXdata Field confirma os investimentos significativos realizados pelos principais frigoríficos do mercado brasileiro no setor halal. Os clientes ativos InduXdata têm participado diretamente desses projetos, acompanhando de perto todas as etapas e fechando contratos milionários em vendas industriais.

No ano de 2023, as equipes de campo do InduXdata validaram em 2023 mais de R$ 216 Bilhões em novos projetos industriais do setor frigorífico no país. Esses projetos incluem a construção de novas fábricas, a criação de centros de distribuição, a aplicação de conceitos de Indústria 4.0, ampliações de linhas de produção, entre outros.

A busca por atender ao mercado halal tem impulsionado esses investimentos, levando as empresas a desenvolverem estratégias e parcerias para garantir a conformidade com os requisitos desse segmento. Neste artigo, destacaremos as iniciativas da BRF, Minerva e Marfrig, que são algumas das empresas líderes nesse setor, além de outros players que estão investindo pesado neste mercado.


A equipe InduXdata Field confirmou na manhã desta quinta-feira (10/05/23) que os principais frigoríficos do mercado brasileiro estão investindo bilhões em novos investimentos industriais para atender o mercado halal.

A BRF, Minerva e Marfrig são algumas das empresas que estão apostando nesse segmento promissor, com novos projetos greenfield, e diversos estudos de viabilidade que sozinhos somam milhões em investimentos diretos.

A indústria halal refere-se aos alimentos produzidos de acordo com as práticas e tradições do islamismo.

Com o crescimento da população muçulmana em todo o mundo, há uma demanda crescente por produtos halal, o que representa uma oportunidade de negócio para as empresas do setor frigorífico.


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Minerva e o mercado halal

A Minerva, por sua vez, vem expandindo sua atuação no mercado halal. A empresa possui forte presença no mercado árabe.

O CEO da empresa, Fernando Galletti de Queiroz, afirma que a Minerva responde por 7% a 8% do comércio mundial de carne e falou aos investidores presentes no evento sobre a estratégia da empresa, segundo ele baseada em três pilares:

  • Aumento da distribuição;
  • Aumento da capilaridade na exportação; e
  • Diversificação geográfica da produção na América do Sul.

Temos uma condição única no mercado de carnes”, diz Queiroz.

Complementando que frente a países que se fecham, por exemplo, a empresa tem como rapidamente substituí-los por outros mercados.

A Minerva vende para mais de 100 países e tem 26 unidades de abate de bovinos localizadas no Brasil, Paraguai, Argentina, Uruguai e Colômbia. Desde 2015, o fundo saudita Salic é acionista da empresa.

O CCO da Minerva, Iain Anderson Mars, aponta Líbano, Argélia, Egito, Jordânia, Catar, Arábia Saudita, Kuwait, Omã, Líbia e Emirados Árabes Unidos como países onde há oportunidades.

O executivo colocou na lista outros vários mercados de outras regiões do mundo, como Chile, Colômbia, Coreia do Sul, Suíça e África do Sul.

Kuwait e Omã foram descritos como países onde há alto consumo e alto crescimento na demanda por carne. O Líbano está no grupo de nações nas quais há elevado consumo e crescimento baixo.

Na Argélia, Egito, Jordânia, Catar e Arábia Saudita há compras baixas, mas aumento no consumo. Na Líbia e Emirados há baixa demanda e pouco crescimento.

Balanço apresentado pela companhia no começo deste mês mostra que o Oriente Médio foi o principal destino de vendas da Minerva nos doze meses encerrados em setembro, com participação de 24% na receita de exportação.

Nos doze meses anteriores, essa fatia era de 20%. A Ásia, que era o primeiro destino, passou a ser segundo.

A Minerva tem escritórios na Argélia, Egito e Líbano, no mundo árabe, e abriu um recentemente na Arábia Saudita.

De acordo com Mars, do Líbano são comercializados os produtos da Minerva no Golfo e na Jordânia.


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BRF na Arábia Saudita

A BRF, uma das maiores empresas de alimentos do país, informou que sua subsidiária BRF GmbH criou uma joint venture com a Halal Products Development Company (HPDC), braço do Public Investment Fund (PIF), fundo de investimento público da Arábia Saudita.

A nova empresa receberá um investimento total de US$ 500 milhões, sendo US$ 120 milhões aplicados pelas parceiras na constituição da sociedade. O restante será investido conforme um plano de negócios não detalhado.

O acordo prevê a criação de uma sociedade na Arábia Saudita com participação de até 70% da BRF e de até 30% da HPDC.

O objetivo da nova empresa é desenvolver a indústria Halal na Arábia Saudita, disse a BRF em comunicado.

O acordo também prevê a criação de uma sede para nego´cios Halal, um Centro de Inovação de Alimentos Halal e um Centro de Excelência.

A nova empresa vai atuar na cadeia de produção de frangos na Arábia Saudita e promovendo a venda de produtos frescos, congelados e processados.


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Frigorífico Zimmer e o mercado halal

As proteínas brasileiras estão cada vez mais consolidadas no mercado árabe.

Prova disso, é o caminho que vem sendo percorrido pela carne bovina brasileira, que segue a rota do frango halal, proteína na qual o Brasil é líder global em exportação.

Dados da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) mostram que entre os dez principais importadores da carne bovina brasileira, no mês de agosto de 2022, estão a Indonésia e Emirados Árabes, cujas exportações neste período somaram, juntos, US$ 72 mil em receita e 10,18 toneladas.

De olho neste mercado, o empresário André Zimmer, vice-presidente do Frigorífico Zimmer, que tem 50 anos de história na cidade de Parobé (RS), visualizou a oportunidade promissora para seu produto nos países árabes.

Até 2013, a produção era voltada apenas ao mercado interno. Foi em 2018 a primeira experiência para exportação aos países árabes, naquela ocasião, para o Egito.

Depois disso, demos um intervalo e agora começamos a trabalhar com a Cdial Halal, retomando assim, os negócios com os países árabes”, explica André.

Já temos cerca de 12 contratos fechados com Kuwait, Dubai e Arábia Saudita. Os primeiros embarques foram no último dia 20 de setembro”, enfatiza.

E o mercado halal deve impulsionar os negócios do Frigorífico Zimmer. “Hoje meu percentual de faturamento com exportação gira em torno de 10% e com o halal esperamos chegar a 35%”, garante o vice-presidente.

“Pretendemos atuar ainda mais fortemente nesses destinos, já que são cada vez mais interessantes. Nós pretendemos sentir este mercado e seguir evoluindo, pois sabemos que nosso produto tem qualidade superior, tendo em vista que o rebanho gaúcho é predominantemente de raças britânicas, como Angus e Braford, e encontramos um nicho de mercado que entende e valoriza este tipo de produto”, explica André.

Perspectivas otimistas

Para o diretor de Operações da CDIAL Halal, Ahmad M. Saifi, esta é uma parceria estratégica para ambos.

Nossa atuação visa auxiliar o Frigorífico Zimmer a expandir sua atuação no mercado internacional, ao mesmo tempo em que é mais um passo importante para consolidar a atuação da CDIAL Halal no mercado de bovinos, o qual, assim como as demais proteínas brasileiras, tem espaço e futuro promissor no mercado árabe”, pontua.


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Gulfood e negócios de US$ 50 Milhões

O BVMI confirmou que em cinco dias de feiras foram realizados negócios na ordem de US$ 52,5 milhões.

Com a realização de novos negócios e o fortalecimento da imagem da carne bovina brasieira no mercado árabe, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) fechou sua participação na Gulfood com saldo positivo.

A entidade levou para a feira um estade do projeto Brazilian Beef, realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e contou com a presença de 19 empresas associadas – Astra, Barra Mansa, Beauvallet, Comesul, Cooperfrigu, Frialto, Frigon, Frigosul, Frisa, Iguatemi, JBS, Marfrig, Mercúrio, Minerva, Naturafrig, Plena, Prima Foods, Supremo e Zanchetta.

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Durante os cinco dias de evento, foram fechados negócios na ordem de US$ 52,5 milhões e gerou uma expectativa de negócios de US$ 400,32 milhões a serem fechados nos próximos meses.

O espaço de pouco mais de 400 metros quadrados recebeu quase 4 mil visitantes que puderam entender um pouco mais sobre o modelo de produção do país além de degustar todo o sabor do tradicional churrasco brasileiro.

Foram dias muito produtivos de contato direto com os nossos clientes para ampliar a imagem da carne bovina brasileira como um produto de qualidade e segurança”, avaliou o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli.


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Mercado Halal

Durante a Gulfood a Abiec participou de uma série de ações que visam maior ganho brasileiro dentro do mercado árabe. Um deles foi a assinatura de um memorando de entendimento para a ampliação das exportações Halal.

O documento foi assinado em conjunto com a World Logistics Passport (WLP), Fambras, representantes do governo brasileiro e outras entidades do setor.

Além disso, a associação participou do evento de apresentação do projeto Halal do Brasil, desenvolvido em parceria entre a Câmara de Comércio Árabe Brasil e ApexBrasil e que conta com apoio de Abiec e ABPA.

De acordo com Camardelli o objetivo do projeto é ampliar e estimular a produção e exportação de produtos Halal.

São ações importantes que visam a ampliação da participação da carne brasileira em um segmento de mercado muito atrativo e que podemos ser muito competitivos”, afirma.


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Brasil lidera exportações de carne de frango para o Catar

O Catar vem aumentando as compras de carne de frango do Brasil, maior exportador mundial de proteína animal halal (produzida de acordo com os preceitos e tradições do islamismo).

Em agosto de 2022, o volume embarcado e a receita dos exportadores mais que dobraram.

Os dados são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa a indústria.

No mês passado, o volume embarcado foi de 13,204 mil toneladas.

Aumento de 131% em comparação com o mesmo período em 2021, quando os embarques somaram 5,716 mil toneladas. A receita dos exportadores passou de US$ 10 milhões para US$ 25,5 milhões (+155,2%).

Nos primeiros oito meses do ano, 72,38 mil toneladas de carne de frango do Brasil tiveram como destino o Catar, 52,8% a mais que no mesmo intervalo em 2021.

O faturamento de janeiro a agosto somou US$ 141 milhões, aumento de 86%. Segundo a ABPA, o Brasil é o maior fornecedor de carne de frango para o Catar, respondendo por 60% do volume importado pelo país.

Do ponto de vista do exportador brasileiro, o Catar é, neste ano, o quarto principal destino da carne de frango do Brasil.

O primeiro no ranking são os Emirados Árabes. De janeiro a agosto, os embarques foram de 319,2 mil toneladas (+44,9%), com uma receita de US$ 679,3 milhões (+81,4%).

A segunda colocação é da Arábia Saudita, para onde 233,4 mil toneladas foram embarcadas nos oito primeiros meses do ano (-14,5%), com um faturamento de US$ 581,9 milhões (+20,1%).

O terceiro no ranking é Cingapura com 97,7 mil toneladas embarcadas (+39,9%) e uma receita de US$ 224,5 milhões (+68,2%).

As exportações de carne de frango halal para os países árabes crescem em meio a um cenário que a ABPA vê como demandante da proteína brasileira em escala global, junto com um crescimento de participação também em mercados asiáticos, como Filipinas e Coreia do Sul.

Considerando todos os mercados para os quais a indústria exporta, 2022 tem sido um ano de recordes, com uma média mensal embarcada acima de 400 mil toneladas e uma receita próxima de US$ 1 bilhão.

O cenário positivo do comércio com os árabes é visto também pela Cdial Halal, empresa que certifica a produção e a exportação de acordo com as regras e tradições do islamismo.

Na avaliação da certificadora, o mercado árabe, que já é um dos principais para o produto brasileiro, continua em crescimento, indicando que ainda há espaço para a proteína brasileira.

Não é um mercado estagnado. Apresenta um crescimento constante, o que comprova que ainda há muitas possibilidades para que a proteína brasileira esteja cada vez mais presente no prato da comunidade muçulmana, que representa quase um quarto da população mundial”, destaca o diretor da CDIAL Halal, Ahmad M. Saifi.


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Indonésia abre suas portas a mais 11 frigoríficos do Brasil

O BVMI confirmou que a Indonésia autorizou as importações de carne bovina de 11 novas plantas frigoríficas do Brasil.

Com as liberações, chegará a dez o número de empresas brasileiras – algumas delas têm mais de uma unidade autorizada – com acesso a um mercado que, mesmo ainda sendo coadjuvante no comércio internacional do produto, já importa cerca de US$ 1 bilhão por ano.

O montante é superior às compras anuais de carne do Brasil feitas pelos Estados Unidos – os EUA são o segundo maior importador da proteína brasileira.

A Indonésia é também um dos mercados de maior potencial de crescimento no mundo, avaliam integrantes da indústria.

No ano passado, em seu relatório mais recente sobre as perspectivas para o mercado global de alimentos, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Também a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) disseram que, até 2031, o consumo per capita de carne bovina deverá cair em quase todas as regiões do mundo.

A exceção será o Sudeste Asiático, segundo o relatório – e a Indonésia, ao lado de Coreia do Sul e Filipinas, puxará esse avanço.

O consumo no país ainda é baixo: segundo FAO e OCDE, cada indonésio ingere, em média, 2,4 quilos de carne por ano.

O consumo per capita anual é de 6 quilos no mundo e de 25 no Brasil, onde há grande oferta.

Por outro lado, com 290 milhões de habitantes, a Indonésia é um dos países mais populosos do planeta, tem uma classe média em expansão e é, além disso, a maior nação islâmica do planeta, o que oferece oportunidades para o mercado de produtos halal, feitos de acordo com os preceitos da religião muçulmana.

Entraram na lista de habilitações as unidades da Marfrig em Promissão (SP), Chupinguaia (RO) e Tangará da Serra (MT) e a da Minerva em Janaúba (MG).

A Indonésia também liberou as importações de carne bovina das plantas do Barra Mansa, de Sertãozinho (SP), da Vale Grande, de Matupá (MT), da Frigol, de Água Azul do Norte (PA), da Mercúrio Alimentos, em Xinguara (PA), da Frigon, de Jaru (RO), da Maxi Beef, em Carlos Chagas (MG), e do Frigorífico Astra, de Cruzeiro do Oeste (PR).

Em 2019, o país do sudeste asiático já havia habilitado dez plantas frigoríficas brasileiras, pertencentes a JBS, Marfrig e Minerva, as três maiores companhias de carne bovina do país.

Com as novas liberações, o número de empresas chegou a dez.

As importações de carne bovina começaram a ganhar tração na Indonésia em 2017, segundo um estudo do Ministério da Agricultura.

Naquele ano, as compras do país cresceram quase 10% em relação a 2016 e alcançaram 160,2 mil toneladas.

Os embarques dobraram nos três anos seguintes, chegando a 324 mil toneladas em 2020.

Historicamente, o maior fornecedor de carne bovina ao mercado indonésio é a Austrália, mas a contração do rebanho diminuiu a oferta australiana nos últimos anos.

No ano passado, a Indonésia enfrentou um surto de febre aftosa, o que pode ter afetado a produção local – e, com isso, ampliado as importações. Antes do problema sanitário, o gado em pé dominava as importações indonésias.

No ano passado, o Brasil exportou 20,5 mil toneladas de carne bovina para a Indonésia, o que representou um aumento de 23,5% em relação a 2021.

Entre os 20 países que mais importam carne do Brasil, seis têm população majoritariamente islâmica: Egito, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Indonésia, Jordânia e Malásia.

Fonte – Equipe BVMI – InduXdata Field – Assessoria

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