Ação deverá gerar cerca de 200 empregos diretos em sua unidade de Mogi das Cruzes
A NGK do Brasil, indústria conhecida por produzir velas de ignição em Mogi das Cruzes, confirmou ao BVMI a ampliação de sua unidade na cidade.
O investimento será de R$ 210 milhões e a estimativa é que as obras, que devem começar em setembro, devem gerar cerca de 200 empregos diretos.
Deste total, R$ 87 milhões serão destinados à produção de isoladores, o que deve ampliar em 30%, a capacidade produtiva da unidade de Mogi.
Haverá investimentos na ampliação da planta, aquisição de equipamentos e treinamento. Segundo a NGK, a fábrica no município ganhará mais 3,8 mil metros quadrados.
A ampliação do quadro de funcionários na produção deve ocorrer em dois anos, mas ainda não há estimativa de quantas contratações serão.
“A contratação para a empresa começa em 2020, quando equipamentos e a fábrica estiverem prontos. Mas contratamos parceiros para as construções.
Embora sejam empresas de fora, elas costumam contratar mão de obra local”, explica o diretor administrativo da empresa, Eduardo Tsukahara.
O presidente da NGK no Brasil, Hiroyuki Tanabe, participou do anúncio na Prefeitura de Mogi das Cruzes.
Segundo Tsukahara, as unidades do Japão e do Brasil já fabricam isoladores. Com o investimento, a unidade brasileira, além de atender ao mercado local, passará a exportar para países das Américas, Europa e África do Sul.
O presidente destaca que embora o prazo de finalização da ampliação seja 2020, a operação será feita gradualmente.
“A construção pelo nosso cronograma deve começar entre setembro e outubro. A gente fala em 2020, mas ela vai crescendo aos poucos. Deve começar a operar com 50% e crescendo rapidamente até atingir o volume total.”
Durente o evento, o prefeito Marcus Melo lembrou da história da empresa no município.
“ A empresa está instalada na cidade desde 1959 e gera mais de 1,2 mil empregos. Só temos a agradecer o investimento.”
Melo também promete buscar recursos para melhorar o acesso à empresa a outras indústrias instaladas no bairro do Cocuera, que sofrem com as condições precárias da Avenida Engenheiro Miguel Gemma.
“Ela passou por obras em 2007 e 2008 que apresentaram problemas de execução, como a drenagem. A questão foi parar na Justiça. Nesse período todo, a Prefeitura não conseguiu recurso para refazer a obra como um todo.
Mas vamos buscar isso junto ao governo do Estado, para melhorar o acesso. Ele está ruim e a Prefeitura tem feito um trabalho de recapeamento e mauntenção.”
Fonte – BVMI – Gladys Peixoto/G1-Mogi das Cruzes e Suzano
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