- A equipe INDUXDATA visitou na MANHÃ desta segunda-feira (30/05/22) um dos COMPLEXOS de refino e distribuição de DERIVADOS de uma das maiores COMPANHIAS PRIVADAS de ÓLEO e GÁS do País que vai receber metade do investimento de R$ 3,8 Bilhões em PROJETOS INDUSTRIAIS para o AUMENTO de eficiência OPERACIONAL.
- Em reunião com o DIRETOR de OPERAÇÕES do grupo, responsável pela COORDENAÇÃO de todos os PROJETOS, com as novas CERTIFICAÇÕES independentes de RESERVAS aprovadas, o OBJETIVO do novo INVESTIMENTO INDUSTRIAL é aumentar em até 60% a produção de ÓLEO.
(Clientes que UTILIZAM o InduXdata estão PROSPECTANDO e VENDENDO neste NOVO PROJETO, em contato com os DECISORES e com uma METODOLOGIA exclusiva de INTELIGÊNCIA COMERCIAL)
- Esta OPORTUNIDADE de VENDA INDUSTRIAL é EXCLUSIVA do BVMI Premium e utilizados por clientes InduXdata.
- Pandemia, guerra, instabilidades políticas… seja qual for o cenário, nada disso afeta os resultados de quem trabalha com INTELIGÊNCIA real de MERCADO.
- O DINHEIRO sempre está em movimento, e nossa metodologia é SEGUIR o dinheiro, VALIDAR e criar OPORTUNIDADES de VENDAS para todos os nossos clientes.
- Atuamos no mercado industrial brasileiro há mais de 35 anos. Nossos clientes, como planejado, em 2021 venderam mais de R$ 3,2 BILHÕES em grandes projetos.
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A equipe do InduXdata validou mais de R$ 60 BILHÕES em INVESTIMENTOS no mercado de óleo e gás em 2017 no mercado brasileiro.
E as análises de mercado continuam a ser validadas com a média anual de investimentos diretos entre os anos de 2019 e 2022 estão superando os R$ 80 BILHÕES.
Atualmente, Shell, Repsol Sinopec, Petrogal e TotalEnergies já respondem por 20% da produção nacional de petróleo e gás.
Em conjunto, a iniciativa privada responde, hoje, por 27% do total, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
O novo retrato da indústria revela ainda a transferência dos investimentos para o pré-sal e a queda do número de descobertas de reservatórios.
O mercado brasileiro de combustíveis segue a sua trajetória de recuperação gradual, tendo exibido um crescimento de 4,8% em 2021 – porém ainda 1,7% abaixo dos níveis registrados em 2019, no pré-pandemia.
Essa recuperação do mercado tem sido alavancada principalmente pelas vendas de óleo diesel, que registraram máxima histórica de 62,1 bilhões de litros em 2021 – na esteira do bom desempenho da agropecuária, da mineração, da construção civil e do comércio eletrônico.
A retomada da mobilidade urbana, por sua vez, tem conduzido a uma recuperação do consumo de combustíveis do ciclo Otto, com destaque para a gasolina C que cresceu 9,4% em 2021.
Por outro lado, as vendas de etanol hidratado recuaram 12%, sendo influenciadas, sobretudo, pelo bom momento do açúcar no mercado internacional e pela queda da produção de cana-de-açúcar.
Para 2022, o mercado brasileiro de combustíveis deverá continuar a sua trajetória de recuperação, ultrapassando os patamares pré-pandemia.
O BVMI vem acompanhando projeção de crescimento neste ano de 0,7% nas vendas de óleo diesel, de 1,9% nas vendas de gasolina C, de 1,6% nas vendas de etanol hidratado, de 30% nas vendas de QAV, e de 0,9% nas vendas de GLP.
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