A equipe InduXdata está validando em 2023 dezenas de novos projetos greenfield, ampliação, retrofit, modernização de linhas de industrias do setor de mineração, este projeto de mineração da EuroChem é um deles, que deve estar operacional no primeiro trimestre de 2024.
Nossos clientes têm participado diretamente em todos os projetos das principais companhias de mineração no mercado brasileiro, e a equipe do BVMI está validando dezenas de novos projetos greenfield em fase de estudos de viabilidade no decorrer de 2023.
O BVMI confirmou que as empresas do setor de mineração, vão aumentar seus investimentos diretos no país, de US$ 40,4 Bilhões (período 2022-2026) para US$ 50 Bilhões (2023 a 2027).
A equipe InduXdata Field visitou na manhã desta quinta-feira (15/06/23) a área e o canteiro de obras, que está recebendo o novo complexo Mineroindustrial de Serra de Salitre, em Minas Gerais.
Este projeto greenfield, foi validado e entregue pelo Manager a todos os clientes InduXdata ainda quando se encontrava em sua fase de estudos de viabilidade, e estava sob o comando da Yara do Brasil, ainda no primeiro trimestre do ano de 2020.
Estes clientes confirmaram que o projeto foi adquirido pela EuroChem, e as obras foram retomadas na segunda quinzena de julho de 2022.
A companhia estima que o projeto seja concluído ainda no primeiro trimestre de 2024, e quando estiver operacional Salitre produzirá 1 milhão de toneladas de fertilizantes fosfatados por ano – o equivalente a 15% do consumo brasileiro deste insumo.
A equipe InduXdata em 2020, com acesso aos detalhes do projeto, havia validado que o complexo iria receber aportes da ordem de R$ 5 bilhões até 2021.
Enquanto ainda estava sob a tutela da Yara do Brasil, foram investidos cerca de R$ 2,8 Bilhões.
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Detalhes do Projeto Greenfield de Mineração
Na visita realizada hoje nossa equipe do InduXdata Field, confirmou que o cronograma de obras se encontra em sua etapa final.
De acordo com Gustavo Horbach, Vice-presidente de Produção Upstream e Projetos/CapEx da EuroChem na América do Sul, o marco de 75% do projeto foi alcançado antes do estimado, e complementa:
“Alguns desafios são inerentes ao próprio projeto, que ficou dois anos parado em razão da pandemia. Alocamos aqui os melhores recursos para concluí-lo dentro do menor tempo possível. Estamos avançando com segurança, um valor inegociável para nós. Salitre é estratégico para a EuroChem pois nos torna um player na produção de fertilizantes na América do Sul. E relevante para o país, porque contribuirá com a redução da dependência de fertilizantes fosfatados importados, fortalecendo a competitividade do nosso agronegócio e em linha com o Plano Nacional de Fertilizantes”.

A segunda fase do projeto greenfield consiste na implantação de plantas químicas de ácido sulfúrico e de ácido fosfórico, no alteamento de uma das estruturas geotécnicas e no comissionamento da instalação.
“Notamos um avanço expressivo na montagem eletromecânica das torres de resfriamento, das plantas de fusão e estocagem de enxofre, das unidades de acidulação e das misturadoras. Os equipamentos desses setores estão em pré-comissionamento. As principais atividades de movimentação de cargas foram finalizadas e 95% dos maquinários necessários para o funcionamento da planta já foram entregues”, comentou Horbach.
A EuroChem Salitre é a primeira unidade de mineração do Grupo fora da Europa – a empresa possui outras quatro minas, além de nove plantas químicas com capacidade de produção de 20 milhões de toneladas de fertilizantes por ano, auxiliando na produção de alimentos para a população mundial.
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Yara fechou a venda do projeto por US$ 452 milhões
Em fevereiro deste ano o grupo EuroChem, concluiu a compra do projeto de fosfato Serra do Salitre, em Minas Gerais, que pertencia à Yara.
Quando confirmamos o início da negociação, a companhia norueguesa disse que seu foco está em soluções para produção de alimentos, produtos premium e viabilizar a economia de hidrogênio.
A Yara integrava o projeto Salitre desde 2014. O empreendimento envolve operações de mineração de fosfato, inclui barragem de rejeitos e tem capacidade de produção anual de cerca de 1,2 milhão de toneladas de rocha fosfática.
Também estava em andamento a construção de uma operação de processamento de fosfato com capacidade de produção projetada de 1 milhão de toneladas por ano.
O projeto foi negociado com a EuroChem, empresa de origem russa com sede na Suíça. Na conclusão a Yara afirmou que as condições para a conclusão do desinvestimento foram cumpridas e a transação havia sido concluída com sucesso.
A companhia anunciou a venda em agosto de 2021, por US$ 410 milhões, e informou que, com ajustes, recebeu US$ 452 Milhões na transação.
Desenvolvimento da mão de obra
O BVMI confirmou que em paralelo à conclusão do Complexo, a EuroChem está contribuindo com o desenvolvimento da mão de obra local, em parceria com o SENAI e com as prefeituras municipais de Serra do Salitre, Cruzeiro da Fortaleza e Patrocínio.
Atualmente, 180 pessoas estão matriculadas no curso de Qualificação Profissional em Operadora ou Operador de Processos Químicos, que deve ser concluído no mês de agosto.
“Temos o compromisso de compartilhar valor com as comunidades que nos recebem, promovendo o desenvolvimento sustentável de toda a região através de investimentos sociais voluntários alinhados ao negócio”, concluiu Horbach.
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Detalhes do Complexo Industrial
O complexo compreende uma mina de fosfato a céu aberto com mais de 350 milhões de toneladas de reservas e uma planta com capacidade de produção de 1 milhão de toneladas por ano.
No período de aquisição, a EuroChem confirmou que iria investir um valor semelhante ao desembolsado na aquisição “para implementar integralmente o projeto”.
O início da produção de fertilizantes está previsto para 2024, e a capacidade total deverá ser alcançada no ano seguinte.
A mina e a planta de processamento estão atualmente em operação e produzem cerca de 500 mil toneladas de rocha fosfática.
O complexo conta com uma planta de ácido sulfúrico e outra de ácido fosfórico, além de uma instalação de armazenamento de fertilizantes granulares, incluindo ureia e cloreto de potássio, entre outros produtos.
Setor de Mineração no Brasil
O BVMI validou com dados do IBRAM – Mineração do Brasil, que o desempenho da indústria da mineração em 2022, foi inferior ao de 2021, muito em função da menor demanda por minério de ferro pela China e queda no preço dessa commodity (-25%).
Mesmo com quedas em produção (-12% estimada), faturamento (-26%), exportações (-28%) e recolhimento de tributos e encargos (-24,6%), o setor vai aumentar investimentos no país, de US$ 40,4 bilhões (período 2022-2026) para US$ 50 bilhões (2023 a 2027).
Destaque para os investimentos socioambientais. Eles vão saltar de US$ 4,2 bilhões para US$ 6,5 bilhões.
Ainda segundo o IBRAM, a indústria da mineração criou mais empregos diretos, foram criadas mais de 5,7 mil vagas, de janeiro a novembro, totalizando quase 205 mil empregos diretos; incluindo os indiretos, a mineração gera mais de 2 milhões de vagas.
Boa parte dos investimentos projetados até 2027 se refere a projetos socioambientais das mineradoras.
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Impactos externos no setor
O setor mineral, é um setor sujeito à volatilidade em seus resultados por sofrer grande influência da demanda externa por minérios, principalmente, da China.
Dos oito minérios mais exportados pelo Brasil, a China aparece entre os principais compradores para sete deles: é o principal comprador para minério de ferro, manganês e nióbio; é o segundo maior para cobre e pedras naturais e revestimentos ornamentais; quarto maior para alumínio; quinto maior para caulim.
Com menor fluxo de exportações em 2022, o setor viu decair a contribuição do saldo mineral para manter o saldo positivo da balança comercial – em 2021, o saldo mineral era equivalente a 80% do saldo da balança total, mas em 2022 foi equivalente a 49%, ou quase 40% a menos.
Em 2023, segundo o IBRAM, as perspectivas do setor mineral indicam estabilidade em relação aos resultados de 2022.
Entre os cenários de alto risco para o setor mineral em 2023 está o da criação de novos encargos, como taxas de fiscalização estaduais.
Essas estão se proliferando, elevando os custos dos projetos minerais, fragilizando a competitividade internacional, o que irá refletir negativamente na atração de investimentos para essa indústria no país.
Investimentos em mineração
Dos investimentos da mineração previstos até 2027, o maior volume será direcionado ao minério de ferro: US$ 17 bilhões, ou 24% a mais do que no período anterior (2022-2027); o cobre receberá US$ 4,5 bilhões (255% a mais); o níquel receberá US$ 2,3 bilhões (60% a mais).
Ouro terá decréscimo: US$ 2,8 bilhões (-2%); idem para bauxita que receberá investimentos de US$ 5 bilhões (-11%); minérios de fertilizantes, que receberão US$ 5,2 bilhões (-9%); zinco, que receberá US$ 113 milhões (-53%). Investimentos em logística totalizarão até 2027 US$ 4,4 bilhões.
Investimentos por estados – A maior parte dos investimentos estão projetados para os estados do Pará, Minas Gerais e Bahia (somados, totalizam 82%): PA = US$ 13,9 bilhões – 32,1%; MG = US$ 11,44 bilhões – 26,3%; BA = US$ 10,24 bilhões – 23,6%; AM = US$ 2,5 bilhões – 5,8%; SE = US$ 1,0 bilhões – 2,4%; GO = US$ 993 milhões – 2,3%; ES = US$ 935 milhões – 2,2%; Outros = US$ 2,36 bilhões – 5,4%.
Balança comercial
Em 2022, o saldo da balança comercial brasileira observou estabilidade de 2021 para 2022, variando apenas 0,88%.
Este resultado entre exportações menos importações teria sido mais significativo se o saldo do setor mineral não tivesse recrudescido 37,6% em dólar, em 2022, na comparação com 2021.
Isso aconteceu porque as exportações de minérios caíram 28% e as importações cresceram 25,4%, em dólar.
Fonte – Equipe BVMI – InduXdata Field – IBRAM
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Dica de negócios
A indústria nacional em 2023 tem investimentos (previstos) de R$ 3,1 TRILHÕES entre Projetos Greenfield, novos complexos industriais, expansão e atualização de suas plantas fabris e outros.
Clientes CityCorp, fecharam mais de R$ 614 MILHÕES em vendas industriais até a primeira quinzena de junho de 2023!
Eles já sabiam destes investimentos com antecedência, tinham em mãos quem eram as pessoas responsáveis pelos projetos, tem a mentoria personalizada de um manager com mais de 35 anos de expertise no mercado industrial, agilizando o contato assertivo (com os decisores).
Eles estão fechando rentáveis negócios na cadeia de fornecedores formada para atender as necessidades de centenas de demandas para este projeto greenfield deste Grupo Multinacional do setor de Mineração no Brasil.
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