As duas NOVAS UNIDADES INDUSTRIAIS deverão ficar prontas em 2024 – Para clientes InduXdata isto é NOTÍCIA VELHA, eles já PROSPECTARAM este INVESTIMENTO INDUSTRIAL ainda no PRIMEIRO SEMESTRE de 2021, estão HOMOLOGADOS, VENDENDO e continuam a VENDER (com uma metodologia EXCLUSIVA), para este GRANDE GRUPO INDUSTRIAL em todos os SEUS INVESTIMENTOS no País – Equipe InduXdata está VALIDANDO para seus CLIENTES mais de 29 NOVOS PROJETOS INDUSTRIAIS para a construção de NOVAS USINAS com quase R$ 70 BILHÕES em INVESTIMENTOS
A equipe do BVMI confirmou que se encontra em prática dois novos projetos industriais da Raízen que confirmou agora ao mercado um pacote de investimentos de R$ 2 Bilhões para erguer duas novas plantas de etanol celulósico – ou etanol de segunda geração (E2G), feito do bagaço da cana – em São Paulo (Nova Usina Raízen).
Clientes InduXdata, prospectaram, venderam e estão trabalhando no projeto desta nova usina Raízen desde o primeiro semestre do ano passado (ainda em 2021), e confirmaram que as unidades serão construídas ao lado das usinas Univalem, em Valparaíso, e Barra, em Barra Bonita.
Com os novos investimentos para a nova usina Raízen, a companhia já tem garantidas quatro plantas de E2G, somando a unidade de Piracicaba, que já está em atividade desde a safra 2014/15 e também foram atendidas por clientes InduXdata em quase 80% do total do projeto.
Eles também auxiliaram participaram ativamente no projeto de Guariba, que foi a primeira planta do tipo a ser anunciada depois do IPO, no ano passado (este projeto industrial está recendo investimento superiores a R$ 1 Bilhão e seu cronograma deve ser concluída em 2023).
As duas novas unidades industriais deverão ficar prontas em 2024.
As três novas usinas que a Raízen anunciou até agora têm capacidade de produção de 82 milhões de litros de etanol ao ano cada uma, enquanto a de Piracicaba tem porte menor.
Com os novos investimentos, a companhia garante uma capacidade de produção de E2G de 280 milhões de litros.
Esse volume seria capaz de abastecer, por exemplo, a demanda de uma cidade como Itacoatiara (AM), que tem 100 mil habitantes.
Entretanto, os volumes ainda são pequenos em relação ao tamanho do mercado de etanol.
Apenas a Raízen produziu e vendeu 2,5 bilhões de litros de etanol nos nove primeiros meses da safra 2021/22, quase dez vezes mais que a capacidade que a empresa terá de etanol celulósico.
Mas, pela vantagem ambiental oferecida pelo E2G, o produto costuma ser vendido com “prêmio” em relação ao etanol convencional e encontra demanda em outros setores, como para aplicação industrial em plástico verde ou para produção de combustíveis renováveis de aviões e navios.
Recentemente, Ricardo Mussa, presidente da companhia, disse que a companhia já vendia etanol celulósico com prêmios de 70% em relação ao biocombustível convencional.
De toda a capacidade instalada que a Raízen terá em 2024, 80% já foi comercializada em contratos de longo prazo.
A empresa não revela quais são seus clientes nem por quais valores vem acertando suas vendas.
Porém, a equipe do BVMI confirmou com seus contatos no mercado industrial que a produção das novas usinas já foi totalmente comercializada, um contrato para a Yara Brasil Fertilizantes e outro assinado com a Volkswagen, ambos em regime de longo prazo.
O etanol hidratado produzido no parque de bioenergia da Raízen em Piracicaba, considerando conjuntamente a produção de primeira e de segunda geração, reduz as emissões em relação à gasolina em 60,7 gramas de gás carbônico equivalente por megajoule de energia, de acordo com dados da empresa na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) referentes à certificação no RenovaBio.
A redução das emissões promovida por todo o etanol produzido na unidade supera a média das empresas do setor certificadas no programa (59,7 gramas de gás carbônico equivalente por MJ).
Nos últimos meses, a companhia vinha conversando com fornecedores para garantir que as patentes industriais detidas pela companhia para as plantas de E2G fossem preservadas no processo de construção das novas unidades.
Os novos investimentos industriais consolidam a Raízen como a maior produtora de etanol celulósico do mundo.
Segundo Mussa, a confirmação dos novos projetos industriais da nova usina Raízen é um “passo importante na expansão do nosso portfólio de soluções em renováveis”.
A equipe do InduXdata em campo confirma que está validando até o momento 29 novos projetos industriais para a construção de novas usinas, em sua maioria com orçamentos aprovados contabilizando investimentos superiores a R$ 65 Bilhões até 2030 para ofertar 30 milhões de m3 /dia – de um potencial que superaria os 120 milhões de m3/dia.
Fonte – Equipe BVMI – InduXdata – Assessoria
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