Projeto de AMPLIAÇÃO e MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL aconteceu na UNIDADE de ROLÂNDIA, está TOTALMENTE OPERACIONAL gerando mais de 2 MIL novas VAGAS DIRETAS – Clientes INDUXDATA participaram deste PROJETO desde o PRIMEIRO TRIMESTRE de 2020 e fecharam MILHÕES em novas VENDAS INDUSTRIAIS – Continuam FECHANDO novos NEGÓCIOS em mais R$ 8 BILHÕES que estão sendo INVESTIDOS pelo GRUPO até 2024
A equipe InduXdata Field validou na manhã desta quinta-feira (16/03/23), que a Seara finalizou praticamente todos os principais projetos industriais de modernização e ampliação de sua unidade fabril, instalada no município de Rolândia, no Paraná.
Clientes que utilizam o InduXdata, participaram de forma direta em todas as etapas no decorrer de todo este investimento industrial, que recebeu a instalação de maquinário feito no Brasil, no Japão, nos Estados Unidos e na Europa, e dezenas de projetos especiais de automação industrial e conceitos da indústria 4.0.
O trabalho de prospecção industrial por parte de nossos clientes ativos do InduXdata, aconteceu desde quando o projeto foi validado, com todos os seus detalhes, ainda no último trismestre de 2019.
Clientes que utilizam o InduXdata, colocam em prática um modelo exclusivo de inteligência comercial em sua atuação junto ao mercado industrial, tem seu processo de prospecção facilitado.
Este trabalho acaba no fechamento de contratos milionários em vendas industriais, pois participam no decorrer de todas as etapas de implantação do projeto, como neste caso concreto, agora finalizado.
A Seara é atualmente uma das maiores empresas de alimentos do país, com faturamento anual superando os R$ 42 Bilhões.
Este projeto industrial faz parte de um plano de investimentos diretos iniciado em 2020 e que demandou o desembolso de R$ 1,8 Bilhão em sua unidade fabril operacional em Rolândia, no Paraná.
Confira investimentos industriais em que clientes InduXdata FECHARAM contratos MILIONÁRIOS:
C.VALE investe mais de R$ 1 bilhão em projeto Greenfield a ser inaugurado em novembro
O objetivo deste plano de investimento industrial direto é ampliar e liderar o mercado de empanados de frango, que movimenta cerca de R$ 3 Bilhões por ano no mercado brasileiro.
Para atingir este objetivo, a companhia precisa desbancar sua rival direta, a BRF, que atualmente lidera a categoria com a marca Perdigão.
Com a Sadia, também da BRF, a Seara vai disputar aquele consumidor que prefere comprar uma coxa inteira, com osso, em vez dos tradicionais empanados, feitos de carne de frango triturada e moldados em pequenos pedaços.
A unidade industrial de Rolândia está sendo equipada com maquinário feito no Brasil, no Japão, nos Estados Unidos e na Europa.
Com essa estrutura agora operacional, a Seara aumenta a capacidade instalada, que ela não revela qual é, para continuar produzindo os empanados tradicionais e começar a empanar pedaços inteiros de frango como coxas e filés de peito de frango.
João Campos, presidente da Seara, apresentou a nova linha, de cerca de 10 novos produtos, a varejistas na semana passada – o portfólio passará a ter mais de 30 itens das marcas Seara, Seara Turma da Mônica, Tekitos, Rezende e LeBon.
“A categoria de empanados está parada há muito tempo”, diz Campos, referindo-se à falta de novidades.
Confira investimentos industriais em que clientes InduXdata estão neste MOMENTO fechando contratos MILIONÁRIOS:
MULTINACIONAL de BEBIDAS confirma PROJETO GREENFIELD e vai INVESTIR R$ 2 BILHÕES
A fatia de lares brasileiros que compram empanados é de 33%, bem abaixo dos 54% nos Estados Unidos e dos 66% do Reino Unido, observa, tendo ao lado Gabriela Pontin, diretora de negócios de alimentos preparados.
A Seara já é a maior exportadora de frangos e suínos do país, diz Campos, mas quer “inovar e mudar o mercado” em diversas categorias.
O projeto para empanados faz parte de um plano bem maior, já anunciado em 2019: investir R$ 8 bilhões até 2024 em 15 fábricas.
Esse investimento industrial deve aumentar a capacidade de produção total da Seara em 20%.
E o faturamento, que somou R$ 42 bilhões, em 12 meses até setembro do ano passado, pode crescer até 25%, segundo projeções da empresa, controlada pela JBS, a maior processadora de carnes do mundo.
A fábrica de Rolândia, que tem 54 mil metros quadrados de área construída, também vai produzir salsichas, de frango e de porco, a partir do segundo semestre.
A Seara prevê contratar 2.159 pessoas. O frigorífico, que funciona ao lado e fornece a matéria-prima, emprega 3.670.
O investimento total em Rolândia, considerando empanados e salsichas, é de R$ 1,8 Bilhão. A empresa também produz empanados no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e em São Paulo.
O plano de marketing é começar a mostrar os novos produtos no programa de televisão BBB.
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Após INVESTIR mais de R$ 1,3 BILHÃO novo COMPLEXO da FRIMESA entra em OPERAÇÃO
Depois, uma campanha mais ampla será feita, enquanto o varejo é abastecido, até meados de abril.
Campos e Pontin acreditam que há espaço para as vendas aumentarem, mesmo considerando que uma parte dos consumidores não vai comprar, pois associa empanado a fritura, algo não muito saudável.
“Pode ser preparado frito, assado ou em uma ‘air-fryer’ ”, diz Campos. E o consumidor pode querer algo prático, rápido e ter “momentos de indulgência”, acrescenta.
As vendas de empanados, considerando todos os fabricantes, cresce no país a um ritmo de 7% ao ano, somando R$ 2,9 Bilhões, segundo dados da Nielsen.
A Seara não informa sua fatia nesse mercado. Segundo a Kantar, a empresa no ano passado aumentou sua presença nos lares brasileiros em 6,5 pontos percentuais.
A Seara não lidera o segmento de empanados. Mas está à frente da concorrência em categorias como congelados e linguiças.
Em setembro de 2022, segundo dados da Nielsen, a Seara tinha 27,8% das vendas de congelados (hambúrgueres, pratos prontos e almôndegas).
A Sadia e a Perdigão tinham 19,4% e 19,2%, respectivamente. No segmento de linguiças defumadas e frescas e de bacon, a Seara tinha 20,5% do mercado, em valor das vendas. A Sadia aparecia com 16,9%, e a Perdigão, com 14,7%.
Nas vendas de mortadela, a Seara mostrava fatia de 25,3%, em agosto de 2022, avançando sobre a Perdigão, que é a líder, com 58,6%.
Em fevereiro de 2020, a Sadia perdeu para a Seara a segunda posição. Em agosto do ano passado, a Sadia tinha 12,7% das vendas.
Confira investimentos industriais em que clientes InduXdata estão neste MOMENTO fechando contratos MILIONÁRIOS:
GRUPO do SETOR de ALIMENTOS confirma INVESTIMENTO R$ 580 MILHOES em PROJETO GREENFIELD
O BVMI confirmou que no ano passado, pressionado pela inflação, desemprego em alta e a menor abrangência e disponibilidade de recursos do auxílio emergencial, o brasileiro reduziu as quantidades compradas de alimentos, bebidas e produtos de higiene e limpeza no primeiro semestre deste ano.
Houve diminuição de volumes em praticamente todas as cestas. A prioridade do consumo diário ficou concentrada nos alimentos básicos: o arroz e o feijão.
O orçamento mais curto das famílias também mudou o consumo de itens que até então não eram considerados tão básicos, como os empanados de frango, peixe, por exemplo.
No primeiro semestre, o produto estreou em 3,4 milhões de domicílios como uma alternativa de proteína animal mais barata à carne vermelha, que subiu 31,31% em 12 meses até agosto, segundo o IPCA-15 de agosto, indicador que é uma prévia da inflação oficial do País, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
É o equivalente a três vezes a inflação geral no mesmo período (9,30%) pelo indicador da prévia da inflação.
Esse rearranjo nas compras aparece em uma pesquisa da consultoria global Kantar.
Mensalmente, a consultoria tira uma fotografia da despensa de 11 mil domicílios para projetar o consumo de 58,8 milhões de lares existentes do País.
De janeiro a junho do ano passado, o volume de unidades compradas de uma cesta de 107 categorias foi 4,4% menor em relação a igual período de 2020.
Mas o gasto subiu 6,9%, puxado pelo aumento médio de 11,8% dos preços desses produtos.
No curto prazo, do primeiro para o segundo trimestre deste ano, as commodities, com alta de 16%, e os perecíveis, com 15%, estiveram no topo das cestas com os maiores aumentos de preços, aponta a pesquisa.
Isso abriu caminho para que os empanados, sinônimo de praticidade, começassem a fazer parte regularmente da lista de compras de todas as classes sociais.
Isso fez a população da base da pirâmide social cortar o consumo de supérfluos. A pesquisa revela que quase um milhão de domicílios das classes D e E, com receita mensal entre R$ 270 e R$ 1,6 mil, tiraram o achocolatado em pó das compras no primeiro semestre deste ano.
No polo oposto, também quase meio milhão de lares das classes A e B, com renda média mensal familiar acima de R$ 7,2 mil, deixou de comprar cerveja em igual período.
Também mais de 1,5 milhão de domicílios de classe C, a nova classe média brasileira que ganhou os holofotes no período de estabilização da economia, abandonou o cereal tradicional das compras do mês.
A categoria, que reúne amido de milho e a aveia, por exemplo, é usada sobretudo para engrossar o mingau das crianças.
Fonte – Equipe BVMI – InduXdata Field – Cynthia Malta
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