10 maiores indústrias alimentícias que lucraram quase US$ 50 Bilhões em 2022

10 maiores indústrias alimentícias que lucraram quase US$ 50 Bilhões em 2022.

A equipe InduXdata está validando em 2023 dezenas de novos projetos greenfield, ampliação, retrofit, modernização de linhas de industrias alimentícias em todo o país, totalizando até o momento mais de R$ 74,6 Bilhões em investimentos do setor apenas no mercado brasileiro.

Nossos clientes têm participado diretamente em todos os projetos destas industrias alimentícias, e a equipe do BVMI separou as 10 maiores que lucraram US$ 47,8 Bilhões (R$ 233 bilhões, na cotação atual) no decorrer de 2022.

O BVMI confirmou que no Brasil o faturamento anual das industrias alimenticias ultrapassa R$ 1 Trilhão, sendo que no mercado interno, as vendas chegaram a R$ 770,9 Bilhões, 14,3% a mais em termos nominais (não deflacionados) que em 2021.


A equipe InduXdata Field validou na manhã desta terça-feira (13/06/23), todos os dados do ranking Global 2000 da Forbes, com uma lista dos resultados das maiores industrias alimentícias em escala global.

Confirmamos que a Nestlé lidera a lista das maiores companhias alimentícias do mundo. Em 2022, a companhia suíça teve lucro líquido de US$ 9,7 Bilhões (R$ 47 Bilhões, na cotação atual) com receita de US$ 98 Bilhões (R$ 478 bilhões, na cotação atual).

Clientes que utilizam o InduXdata participam ativamente, recebendo de seu Manager todos os dados e informações estratégicas de todos os projetos industriais validados da empresa no Brasil.

Eles estão vendendo e atuando em centenas de demandas e projetos industriais da Nestlé no Brasil, pois utilizam uma metodologia exclusiva de inteligência e prospecção industrial, aplicada há mais de 35 anos.

Todas as demais indústrias listadas, também são atendidas por clientes InduXdata e possuem no mínimo quatro projetos industriais em fase de estudos ou em andamento, dentro desse mesmo formato, conseguindo ampliar sua participação em todos os CAPEX e Vendor Lists ativos, sempre atrelados a projetos ativos e validados.

Lembrando que o ranking Global 2000 classifica as maiores empresas usando 4 métricas: vendas, lucros, ativos e valor de mercado. Para o cálculo, a Forbes utilizou os dados dos últimos 12 meses disponíveis até 5 de maio de 2023.

1. Nestlé

  • Receita: US$ 98,87 bilhões (R$ 482 bilhões)
  • Lucro: US$ 9,71 bilhões (R$ 47,39 bilhões)
  • Ativos: US$ 146,11 bilhões (R$ 713 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 337,66 bilhões (R$ 1,6 trilhão)

Confira alguns projetos da Nestlé concluídos no mercado brasileiro.


2. Anheuser-Busch InBeV

  • Receita: US$ 57,83 bilhões (R$ 282,21 bilhões)
  • Lucro: US$ 6,06 bilhões (R$ 29,57 bilhões)
  • Ativos: US$ 214,82 bilhões (R$ 1 trilhão)
  • Valor de mercado: US$ 128,21 bilhões (R$ 625 bilhões)

Confira alguns projetos da InBeV concluídos no mercado brasileiro.


3. Pepsico

  • Receita: US$ 88,05 bilhões (R$ 429 bilhões)
  • Lucro: US$ 6,58 bilhões (R$ 32 bilhões)
  • Ativos: US$ 93,04 bilhões (R$ 454 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 267,48 bilhões (R$ 1,3 trilhão)

Confira alguns projetos da Pepsico concluídos no mercado brasileiro.


4. Coca-Cola

  • Receita: US$ 43,3 bilhões (R$ 211 bilhões)
  • Lucro: US$ 9,87 bilhões (R$ 48 bilhões)
  • Ativos: US$ 97,4 bilhões (R$ 475 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 276,86 bilhões (R$ 1,3 trilhão)

Confira alguns projetos da Coca-Cola concluídos no mercado brasileiro.


Confira investimentos industriais em que clientes InduXdata estão neste MOMENTO fechando contratos MILIONÁRIOS:


5. Mondelez

  • Receita: US$ 32,9 bilhões (R$ 160,55 bilhões)
  • Lucro: US$ 3,94 bilhões (R$ 19 bilhões)
  • Ativos: US$ 72,79 bilhões (R$ 355 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 105,03 bilhões (R$ 514 bilhões)

Confira alguns projetos da Mondelez concluídos no mercado brasileiro.


6. Kraft Heinz

  • Receita: US$ 26,93 bilhões (R$ 131 bilhões)
  • Lucro: US$ 2,42 bilhões (R$ 11,8 bilhões)
  • Ativos: US$ 90,94 bilhões (R$ 443,79 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 50,71 bilhões (R$ 247,47 bilhões)

Confira alguns projetos da Kraft Heinz concluídos no mercado brasileiro.

7. General Mills

  • Receita: US$ 19,95 bilhões (R$ 97,36 bilhões)
  • Lucro: US$ 2,8 bilhões (R$ 13,66 bilhões)
  • Ativos: US$ 31,2 bilhões (R$ 152,26 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 52,75 bilhões (R$ 257,42 bilhões)

Confira alguns projetos da General Mills concluídos no mercado brasileiro.


8. Tyson Foods

  • Receita: US$ 53,61 bilhões (R$ 261,62 bilhões)
  • Lucro: US$ 2,43 bilhões (R$ 11,86 bilhões)
  • Ativos: US$ 36,68 bilhões (R$ 179 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 21,16 bilhões (R$ 103,26 bilhões)

Confira alguns projetos da Tyson Foods concluídos no mercado brasileiro.


9. Danone

  • Receita: US$ 29,07 bilhões (R$ 141,86 bilhões)
  • Lucro: US$ 993,2 milhões (R$ 713 bilhões)
  • Ativos: US$ 48,33 bilhões (R$ 235,71 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 42,51 bi (R$ 207,45 bilhões)

Confira alguns projetos da Danone concluídos no mercado brasileiro.

10. JBS

  • Receita: US$ 72,58 bilhões (R$ 354,19 bilhões)
  • Lucro: US$ 2,99 bilhões (R$ 14,59 bilhões)
  • Ativos: US$ 39,42 bilhões (R$ 192,37 bilhões)
  • Valor de mercado: US$ 8,16 bilhões (R$ 39,82 bilhões)

Confira alguns projetos da JBS concluídos no mercado brasileiro.


Confira investimentos industriais em que clientes InduXdata estão neste MOMENTO fechando contratos MILIONÁRIOS:


Indústria de alimentos: faturamento anual ultrapassa R$ 1 Trilhão

O BVMI confirmou que a indústria de alimentos do Brasil encerrou 2022 com faturamento de R$ 1,075 trilhão, superando em 16,6% o apurado no ano anterior.

No mercado interno, as vendas chegaram a R$ 770,9 bilhões, 14,3% a mais em termos nominais (não deflacionados) que em 2021.

As vendas reais totais (descontada a inflação), considerando mercado interno e exportações, expandiram 3,7%, e a produção física teve um incremento de 2,5%.

As exportações cresceram 30% em valor, com faturamento de R$ 304,4 bilhões.

A geração de novos postos de trabalho no setor merece destaque: foram 58 mil novos postos, uma expansão de 3,4%, totalizando 1,8 milhão de trabalhadores.

Estes dados validados fazem parte do balanço econômico anual do setor, elaborado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA).

Além de conjunturas políticas e econômicas nacionais e internacionais, os resultados podem ser atribuídos também aos investimentos na expansão de plantas fabris, pesquisa e desenvolvimento, fusões e aquisições, compra de máquinas e equipamentos, que alcançaram R$ 23,6 bilhões, percentual de 2,2% do faturamento total da indústria de alimentos.

O destaque ficou por conta do food service (serviços de alimentação fora do lar), que seguiu em trajetória de retomada das atividades.

As vendas da indústria para o food service, em termos reais, cresceram 9,8% em relação ao ano de 2021 (descontada a inflação acumulada em 12 meses do grupo de alimentação fora do lar do IPCA-IBGE, de 7,5%).

A participação do segmento nas vendas para o mercado alcançou 27,0%, superando o observado em 2021, de 26,3%.


Confira investimentos industriais em que clientes InduXdata estão neste MOMENTO fechando contratos MILIONÁRIOS:


Perspectivas das industrias alimenticias para 2023

Apesar de o cenário atual da economia brasileira apontar para uma desaceleração do crescimento do PIB, que converge atualmente para o intervalo de 0,8% a 1%, das pressões nos custos de produção ainda presentes e das incertezas em relação à economia mundial, as perspectivas para a indústria de alimentos em 2023 permanecem positivas.

A produção e as vendas reais devem aumentar entre 1,5% e 2%; as vendas no mercado interno têm perspectiva de incremento moderado, com destaque para o food service, que continua em processo de recuperação.

As exportações de alimentos industrializados também seguem com cenário mais desafiador, diante da redução do crescimento projetado para a economia mundial, segundo recente avaliação do FMI, de 2,9%, ante + 3,4% em outubro.

Entre os fatores de estímulo estão o horizonte de manutenção da taxa de câmbio (R$/US$), e da expansão das economias da China, em processo de flexibilização das restrições à circulação de pessoas, e da Índia, estimulada pelos investimentos em infraestrutura, com projeções de expansão mais elevadas, de 5,2% e 6,1%, respectivamente, segundo o FMI.

Do lado da oferta, a entrada da nova safra de grãos, a partir de fevereiro de 2023 – se confirmadas as projeções de expansão do volume de produção pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), de até 14,5%.

Isto, mesmo com possíveis perdas de produtividade provocadas pela estiagem decorrentes do fenômeno La Niña, em algumas regiões do Sul do país.

É um importante fator de melhoria na disponibilidade de matérias-primas para a indústria de alimentos e de redução nas pressões sobre os custos de produção, movimento que também está alinhado à tendência de acomodação dos preços de commodities agrícolas no mercado internacional em 2023.

Fonte – Equipe BVMI – InduXdata Field