Nova UNIDADE INDUSTRIAL vai produzir mais de 250 TONELADAS/mês, gerando mais de 350 NOVAS VAGAS diretas – EMPRESA espera DOBRAR a capacidade de PRODUÇÃO desta UNIDADE até 2025 – Clientes INDUXDATA participaram de FORMA DIRETA em TODAS as FASES deste PROJETO INDUSTRIAL de ALIMENTOS desde 2019 e estão trabalhando em mais de R$ 18 BILHÕES em novos projetos do SETOR INDUSTRIAL de CONGELADOS no BRASIL
A equipe InduXdata Field confirmou na manhã desta segunda-feira (03/04/23), que a Noronha Pescados, empresa de alimentos com mais de 50 anos de mercado, inaugurou e colocou em operação na última quinzena de março sua nova fábrica de empanados.
A Noronha Pescados é atualmente referência na América Latina no processamento e distribuição de peixes frescos e congelados, e sua nova unidade industrial agora operacional tem capacidade de ofertar 250 toneladas/mês de empanados com previsão de aumento para 500 toneladas nos próximos dois anos.
Este projeto greenfield de setor de alimentos congelados, instalado no bairro recifense da Imbiribeira, recebeu investimentos diretos superiores a R$ 30 milhões e vai gerar mais de 350 novos empregos diretos.
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O BVMI confirmou que a atividade vai impactar pelo menos nove municípios do Estado, seis da Região Metropolitana do Recife e pelo menos três do Sertão pernambucano.
O projeto industrial está sendo liderado pelos sócios Guilherme Blanke e Marcelo Uchôa.
Segundo o diretor da Noronha Pescados, Guilherme Blanke, a nova fábrica vai empanar produtos nacionais, internacionais e locais.
A Noronha Pescados, por exemplo, vai comprar de municípios de Pernambuco que produzem camarão de cultivo e filé de tilápia.
Entre eles, o diretor listou Petrolândia, Jatobá e Tacaratu, além de São Lourenço da Mata, Itamaracá, Goiana, Itapissuma e Igarassu.
A nova fábrica está instalada na capital pernambucana.
Inteligência de Mercado
Clientes que utilizam o InduXdata, participaram de forma direta em todas as etapas construtivas desta nova unidade industrial de alimentos, desde quando o mesmo se encontrava em sua fase de estudos, ainda no decorrer do ano de 2019.
Estes clientes aplicaram um modelo exclusivo de prospecção e approach em sua gestão comercial, fechando dezenas de contratos de vendas industriais.
Atendendo de forma direta demandas de engenharia, montagem, refrigeração industrial, pisos especiais para a indústria alimentícia, automação e instalações específicas do setor industrial de produtos congelados.
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As equipes de campo do InduXdata estão validando centenas de novos projetos entre ampliações industriais, greenfield, aquisição de máquinas e equipamentos, em investimentos validados superiores a R$ 18,2 Bilhões do setor, gerando a implantação e operação de dezenas de novas fábricas de alimentos congelados no brasil ainda em 2023.
Mercado de Pescados no Brasil
A equipe do BVMI vem acompanhando o mercado de pescados no Brasil e confirmou que a piscicultura brasileira vem se desenvolvendo de forma robusta, com significativos avanços em termos de aumento da produção e profissionalização do setor e implantação de diversas novas fábricas no brasil 2023.
Os supermercados têm se consolidado como o principal canal de varejo de pescados em todo o Brasil e isso impõe a necessidade de melhor conhecer os hábitos dos consumidores deste segmento de mercado.
Assim, este estudo apresenta resultados referentes a diferentes aspectos, tais como preferências e percepções dos consumidores quanto aos produtos da piscicultura, nível de conhecimento quanto às principais espécies, hábitos de consumo e características socioeconômicas dos consumidores.
Uma pesquisa foi realizada pela Embrapa em supermercados de Brasília (DF), Curitiba (PR), Manaus (AM), Recife (PE) e São Paulo (SP) e apresenta resultados importantes sobre hábitos de consumo e percepção dos consumidores acerca das principais espécies.
O estudo identificou aspectos importantes, como a preferência dos consumidores pelo produto fresco e pelo filé e cortes.
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Outro resultado é a consolidação da tilápia como um peixe bem conhecido pelos consumidores de todas as regiões do país, sendo o principal produto da piscicultura nacional.
Por outro lado, os resultados demonstram a necessidade de ações visando a expandir o consumo de espécies nativas como tambaqui e pirarucu fora das regiões onde estas espécies já são bem consumidas.
Os resultados também indicam a necessidade de melhor comunicar as qualidades do peixe junto aos consumidores, de modo a informá-los quanto às vantagens deste tipo de proteína animal.
As diferenças verificadas entre as cinco capitais também constituem um elemento importante, pois permitem identificar características regionalizadas, o que ajuda na definição de estratégias de mercado por parte dos agentes da cadeia produtiva.
Pandemia impactou o consumo
A pandemia do coronavírus provocou um freio no crescimento de compra de pescado, que estava sendo verificado até fevereiro de 2020, quando os resultados econômicos da cadeia aumentavam em relação ao ano anterior.
Isso foi constatado por estudo realizado por pesquisadores da Embrapa Pesca e Aquicultura (TO), em um dos primeiros trabalhos que retratam o reflexo do comportamento do consumidor na cadeia do pescado durante a pandemia.
O estudo “Efeitos do isolamento social durante a pandemia de Covid-19 na comercialização e no consumo de pescado no Brasil”, que abrangeu todas as regiões brasileiras, revelou que, para 40,31% dos entrevistados, o preço do produto aumentou.
Com isso, 26,92% dos entrevistados reduziram o consumo de pescado e 4,27% eliminaram totalmente a ingestão dessa proteína.
Antes do coronavírus, 21,79% dos consumidores tinham o hábito de comprar pescado em hipermercados, 20,23% dos entrevistados preferiam adquirir em feiras ou peixarias e 3,13%, em atacadistas.
Com o coronavírus, houve um incremento na preferência pelos hipermercados (29,91%), delivery (8,69%) e em atacadistas (3,56%).
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Com o fechamento do comércio, a disponibilidade do pescado foi afetada na percepção de 17,38% dos consumidores, que sentiram maior dificuldade de compra pela redução da oferta do produto.
A qualidade também foi afetada para 11,40% dos participantes da pesquisa, que relataram redução na qualidade habitual dos produtos.
A pandemia também alterou a preferência do consumidor quanto ao tipo de conservação do pescado: subiu de 22,36% para 27,49% a preferência por peixes e frutos do mar congelados.
Nova Fábrica gera mais empregos
Com entrada em operação, deverão ser abertos mais de 350 novos postos de trabalho nas linhas de produção da nova fábrica.
O mercado de pescado tem grande potencial de crescimento, já que o Brasil consome 10 quilos per capta ano, enquanto a média mundial é de 16 quilos.
Já em países como Portugal e Japão, o consumo chega a mais de 60 quilos por ano.
A inauguração da nova fábrica é vista como um passo importante na consolidação da Noronha com uma das principais empresas de Pescados do País.
De acordo com Guilherme Blanke, diretor geral da companhia:
“Buscamos sempre a inovação nas soluções para os segmentos de food service e de varejo, oferecendo produtos cada vez mais fáceis de preparar. As pessoas buscam cada vez mais produtos saborosos, saudáveis e de fácil preparo“.
Produção de Empanados
O processo de empanamento apresenta vantagens para a indústria do pescado, pois, permite uma maior vida útil para o alimento, sem uso de conservantes, e traz praticidade pela padronização dos cortes e da facilidade na forma de preparo.
Além disso, os empanados diversificam as opções de compra para o consumidor e aumentam a eficiência da cadeia, uma vez que o processo melhora o rendimento do pescado.
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O processo de empanar o peixe apresenta vantagens para a indústria do pescado, porque permite aumentar a vida útil ao alimento, sem uso de conservantes.
Os empanados garantem diversificação nas opções de compra disponibilizadas para o consumidor e aumentam a eficiência da cadeia, uma vez que o processo melhora o rendimento do pescado.
A linha de empanados vai atender segmentos como restaurantes, hotéis, indústrias, além de chegar ao consumidor final, através das principais redes de supermercados do País.
A ideia é inserir outras opções de empanados.
“Também está nos nossos planos desenvolver outros produtos empanados, como a inclusão de uma linha de frango que irá contar com: steak, nuggets e filé de peito, sempre buscando um produto mais saudável“, finalizou Guilherme.
Mais de meio século de mercado
Com 53 anos de mercado, a pernambucana Noronha Pescados distribuiu pescados de qualidade para todo o Brasil.
Os produtos da empresa atendem ao mercado de peixes frescos e congelados, tanto de água doce como salgada, além de moluscos e crustáceos em geral.
Ao longo das últimas cinco décadas, a Noronha Pescados conquistou e fidelizou uma carteira de clientes com mais de três mil nomes e que abrange grandes, médias e pequenas redes de supermercados, hotéis, hospitais, indústrias, cozinhas industriais, restaurantes e bares.
A qualidade dos produtos e a pontualidade das entregas são apontadas pela empresa como diferenciais que fizeram da Noronha Pescados uma referência no segmento, oferecendo, segundo a companhia, o maior portfólio de produtos sustentáveis da América Latina.
Fonte – Equipe BVMI – InduXdata Field – Adriana Guarda
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