Chilena CMPC investe R$ 100 milhões em sua planta industrial de Guaíba

Chilena CMPC investe R$ 100 milhões em sua planta industrial de Guaíba

Projeto gera mais de 600 novos postos de trabalho e especialista afirma que companhia irá realizar novos investimentos no País

A companhia chilena CMPC deu início a ampliação do seu sistema de drenagem pluvial na planta de Guaíba, com um investimento de R$ 100 milhões ao longo de dois anos.

O projeto prevê a construção de um grande reservatório e três poços de bombeamento que possuem sistemas de monitoramento da qualidade da água da chuva.

Com este empreendimento, a estimativa é de gerar 200 empregos diretos e mais 400 indiretos durante a realização dos serviços. Até o momento, 50% dos colaboradores são moradores de Guaíba.

Com essa ampliação, em caso de alguma contaminação de água, o líquido será encaminhado para tratamento.

Na falta de energia elétrica, a transferência da água da chuva do reservatório e poços para o sistema de tratamento será feita por bombas acionadas a qualquer momento por geradores dedicados exclusivamente para este fim.

O sistema contém um reservatório de 100 metros de diâmetro por 6 metros de profundidade capaz de reservar em torno de 43 mil metros cúbicos.

Este reservatório é abastecido por galerias com aproximadamente 800 metros de extensão e um conjunto de bombas para elevar ao tratamento de efluentes.

A solução ainda contempla oito sistemas de monitoramento da qualidade das águas pluviais.

“Nossa intenção é sempre gerar valor compartilhado, deixando para as comunidades onde atuamos um legado positivo, seja por meio da geração de receita, tributos, empregos ou iniciativas sociais”, afirma Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC.

De acordo com Licio Melo, especialista em Vendas Industriais e Coordenador do Projeto OObi (Big Data de Investimentos Industriais) em uma recente reunião com fornecedores na sede da Companhia, em Santiago, o presidente da CMPC, Francisco Ruiz-Tagle, garantiu que a bioeconomia é um dos pilares da estratégia para os próximos cem anos.

O especialista confirma que Francisco tem dito constantemente que a empresa deve explorar essa tendência, tanto que recém-criou uma área específica de inovação, cujo propósito é impulsionar a transformação dos negócios.

A companhia chilena está desenvolvendo oportunidades em termos de eficiência, melhor aproveitamento de recursos e digitalização das operações, o que já se refletiu na implementação do programa de melhoria contínua Best em todas as unidades de celulose, madeira e embalagens.

Ainda de acordo com Licio as oportunidades de manutenção industrial nas plantas da companhia vem aumentando ano após ano, ele afirma que:

“clientes de nosso portfólio que utilizam o Projeto OObi estão explorando esse aumento de até 35% nas oportunidades existentes no mercado de papel e celulose ocorridas no decorres de 2019″,

enfatizando que inteligência preditiva alinhada a um Big Data confiável facilitam a geração de novas oportunidades de vendas industriais.

O especialista finaliza informando que a meta deste programa dentro da CMPC, até 2021, é adicionar mais de US$ 100 milhões ao resultado operacional, além dos US$ 170 milhões já captados junto ao mercado.

Atualmente, a capacidade de produção consolidada de celulose da CMPC, que faz tanto a fibra curta quanto a fibra longa, está bem equilibrada entre Brasil e Chile. Juntas, as operações nos dois países somam 4 milhões de toneladas de fibra por ano.

O Brasil é o destino natural de novos investimentos nessa área. Em novembro, a compra da fábrica de Guaíba, que pertencia à antiga Fibria (hoje Suzano) completa 10 anos e o grupo chileno diz que está bastante confortável em relação aos investimentos para aquisição e posterior expansão da unidade.

A companhia possui atualmente 34 fábricas e operações no Chile, Brasil, Argentina, Uruguai, México, Colômbia, Peru e Equador, a CMPC tem mais de 1,15 milhão de hectares de ativos florestais certificados.

FonteBVMI

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@LicioMelo