JBS Biodiesel conclui INVESTIMENTO de R$ 200 MILHÕES e ativa NOVA FÁBRICA

JBS Biodiesel conclui INVESTIMENTO de R$ 200 MILHÕES e ativa NOVA FÁBRICA

NOVA UNIDADE possui 76 MIL m² e vai AUMENTAR a PRODUÇÃO para 720 MILHÕES de litros/ano GERANDO mais de 380 NOVAS VAGAS – Clientes InduXdata PROSPECTARAM, VENDERAM e CONTINUAM a VENDER neste PROJETO validado em 2020

Na manhã desta quarta-feira (04/07/22) a equipe do BVMI visitou em conjunto com clientes InduXdata o parque fabril da JBS e confirmou a entrada em operação da nova área de ampliação de sua fábrica de Biodiesel instalada no município de Mafra, em Santa Catarina.

Clientes InduXdata participaram em todas as etapas deste grande projeto industrial, pois realizaram ainda em 2020 o processo de prospecção industrial, quando o mesmo ainda se encontrava em sua fase de estudos por parte da companhia.

O projeto de ampliação industrial recebeu investimentos diretos superiores a R$ 200 Milhões, e as empresas participantes na cadeia de fornecedores confirmaram que a nova unidade industrial vai duplicar a capacidade produtiva de biocombustível do grupo.

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Atualmente, esta unidade é a terceira em operação da JBS Biodiesel, possui área total de 76 mil metros quadrados e capacidade de produção de aproximadamente 370 milhões de litros por ano.

Com a nova fábrica em operação, a capacidade de produção total de biodiesel da JBS saltou de 350 milhões para cerca de 720 milhões de litros por ano, volume que equivale a pouco mais de 10% do volume de 6,76 bilhões litros produzidos do biocombustível em 2021, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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Confirmamos ainda que com a operação da nova fábrica foram gerados cerca de 380 empregos diretos e indiretos, beneficiando a economia da região oeste catarinense.

Em conversa com Alexandre Pereira, Diretor Comercial da JBS Biodiesel, ele afirmou:

“Hoje, os biocombustíveis têm um papel importante na matriz energética brasileira, e o biodiesel tem um grande potencial de crescimento no País. Com esse novo investimento, reforçarmos a importância da economia circular para os nossos negócios e agregamos valor para os resíduos de nossas operações, contribuindo para o desenvolvimento sustentável”.

A cidade de Mafra foi escolhida por ter fácil acesso aos modais ferroviários e rodoviários, pela proximidade à Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), uma das principais unidades de mistura e distribuição de diesel do País, e acesso rápido ao porto de Paranaguá, no Paraná, terceiro maior do Brasil.

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Para produzir o biodiesel em Mafra, a JBS Biodiesel vai usar como matérias-primas o óleo de fritura recuperado e o óleo de soja proveniente do esmagamento de grão para a produção de farelo que alimenta aves e suínos.

A escolha da JBS Biodiesel em ampliar a sua presença mercado de biodiesel está em linha com o compromisso Net Zero da JBS, que tem como meta zerar o balanço de emissões relacionadas a sua cadeia de valor até 2040.

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A nova unidade industrial vai utilizar também matérias-primas como o óleo de fritura recuperado e o óleo de soja proveniente do esmagamento de grão para a produção de farelo que alimenta aves e suínos, atualmente a maior produtora mundial verticalizada de biodiesel a partir de sebo bovino.

A equipe de inteligência de mercado industrial do BVMI afirma que os biocombustíveis vêm desempenhando um papel cada vez mais importante no cenário energético nacional.

Em 2020, o país registrou uma produção de 6,4 bilhões de litros de biodiesel e uma geração em torno de 1,5 milhão de postos de empregos diretos e indiretos.

Atualmente, as usinas em operação são capazes de produzir até 10,4 bilhões de litros por ano, quantidade suficiente para atingir um percentual de mistura de 22%.

A maior parte do diesel produzido no Brasil é proveniente do óleo de soja.

No entanto, novos produtos vêm buscando integrar o ciclo do biodiesel.

Estamos acompanhando projetos internos da Petrobras, que vem estudando a fabricação do chamado “diesel renovável”, obtido por meio do coprocessamento do diesel mineral e o óleo mineral vegetal ou gordura animal.

Patenteado desde 2006, o “diesel verde” (HBio) apresenta 5% de adição natural de biocombustível (Diesel R5), impulsionando a estatal a pleitear sua inserção nos mandados de mistura obrigatória do biodiesel e a estabelecer uma regulamentação do biodiesel verde.

Por outro lado, integrantes da cadeia do valor receiam os impactos no mercado e nas fábricas dos segmentos envolvidos, criticando a denominação do HBio como diesel verde, haja vista que sua origem não é totalmente renovável.

Desta forma, estes agentes exigem mandato exclusivo para o biodiesel, com previsão de adição na mistura de 15% até 2025.

Até o momento, estas empresas seguem as diretrizes da Lei de 2005, que estabeleceu o primeiro Marco Regulatório do Biodiesel no Brasil.

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Concluímos assim, o importante papel dos biocombustíveis no processo de descarbonização e na redução do uso dos combustíveis fósseis no sistema energético, apresentando vantagens nas atividades de comercialização e armazenamento.

Apesar da expertise do Brasil na tecnologia dos biocombustíveis, seu potencial ainda não é explorado em sua totalidade no território nacional.

Lembrando que o Grupo JBS, além de Mafra, possui uma unidade de biocombustível em Lins (SP) e outra fábrica em Campo Verde (MT), projetos industriais que tiveram a participação de clientes InduXdata em todas as suas etapas.

Fonte – Equipe BVMI – InduXdata – Assessoria

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