CEO do Grupo INDUSTRIAL confirma que até 80% dos recursos virão de INVESTIDORES ESTRANGEIROS com primeira UNIDADE industrial OPERACIONAL em 2023
O BVMI confirmou que a Bravo Motor Company (ArqBravo Group), concluiu seu protocolo de intenções com o governo de Minas Gerais para implantar uma fábrica de veículos elétricos e packs de baterias na região metropolitana de Belo Horizonte.
Agora a companhia está em busca de linhas de financiamento para colocar o projeto em prática e também toda a previsão de investimentos no Estado, até o momento projetados em R$ 25 bilhões.
Em dezembro de 2020, Licio Melo, especialista em vendas industriais e coordenador do Projeto OObi, já havia confirmado com Thiago Toscano, presidente da Agência Mineira de Promoção de Investimentos e Exportações e Eduardo Munõz CEO da Bravo Motor Company (BMC), a assinatura do acordo do projeto “Cluster Colossus Minas Gerais”.
Segundo Licio, o projeto da gigafábrica será a primeira a estabelecer três clusters no Brasil com capacidade de 35 GWh para cada unidade, e que muitos clientes que utilizam o Projeto OObi já estão prospectando e trabalhando para integrar a cadeia de fornecedores que farão parte do investimento desde o primeiro semestre de 2020.
Nos estudos preliminares o primeiro de três clusters, já tinha definido como investimento o start de US$ 3.5 Bilhões, com a previsão de criar 7 mil empregos diretos. No total, serão gerados cerca de 21 mil empregos.
De acordo Eduardo Muñoz, cerca de 70% a 80% dos recursos deverão ser captados diretamente com investidores estrangeiros.
A ArqBravo Group é uma empresa criada em 2008 na Argentina e que desde 2012 está sediada na Califórnia, nos Estados Unidos e está registrada no Brasil como Bravo Motor Company.
A empresa se apresenta como uma companhia limitada, fundada a partir do crowdfunding de 750 investidores de 20 países. De acordo com Muñoz, esses investidores farão aportes na operação do Brasil.
O grupo industrial afirma deter patentes de células de baterias e packs de baterias de lítio para veículos elétricos e painéis solares, além de ter desenvolvido projetos de veículos elétricos.
Mas, embora exista há 12 anos, a empresa ainda não gera receita.
“A Tesla levou 11 anos para começar a gerar receita. Nós já superamos a fase de maior risco, que é de desenvolver as tecnologias”, comentou Muñoz.
De acordo com o executivo, a companhia também buscará aportes de investidores locais para tocar o projeto em Minas.
“Precisamos de investidores locais para ter sucesso. Vamos buscar investidores brasileiros interessados no projeto para fazer uma captação de US$ 50 milhões. Queremos ficar no país no longo prazo, com a colaboração de parceiros locais”, afirmou Muñoz.
A empresa assinou um protocolo de cooperação com a Agência Brasileira de Promoções de Exportações e Investimentos (Apex), para apoiar as ações da empresa.
O executivo disse ainda que negocia ainda a obtenção de crédito junto ao BNDES e ao BDMG.
Muñoz disse que mantém conversas com a AMG Mineração, subsidiária da holandesa Advanced Metallurgical Group e a CBMM para garantir o fornecimento de lítio para a produção das baterias.
O executivo também mantém conversas com a Cemig na área de energia solar.
As vendas, de acordo com informações do executivo e o planejamento comercial da nova companhia, terão como destino empresas europeias inicialmente.
A estimativa da empresa é que a primeira unidade comece a operar em 2023.
A produção estimada para 2024 é de 22.790 unidades de veículos e 43.750 de unidades de packs de baterias.
Ainda de acordo com Licio Melo, em conversa com Miguel Angel Bravo, Chairman do grupo, a intenção é que o projeto seja instalado na unidade no pólo industrial do aeroporto internacional de Belo Horizonte.
De acordo com o executivo, a ideia foi originalmente concebida para a Argentina, aproveitando suas capacidades industriais e o potencial do lítio, mas a falta de um marco regulatório e de sinalizações de sucessivos governos fez com que a empresa migrasse para a Califórnia, nos Estados Unidos, de onde atualmente executa suas operações globais.
A companhia já oferece serviços no Brasil com frota de 1,1 mil carros elétricos no estado do Pará e agora, busca intensificar suas atividades no país acabando de registrar seu CNPJ.
Fonte: BVMI – BVMI Premium – Cibelle Bouças
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