Grupo INDUSTRIAL inicia PROJETO de ÓLEO e GÁS com INVESTIMENTO de R$ 6,3 BILHÕES no BRASIL

Grupo INDUSTRIAL inicia PROJETO de ÓLEO e GÁS com INVESTIMENTO de R$ 6,3 BILHÕES no BRASIL

Equipe INDUXDATA visitou na MANHÃ desta quarta-feira (22/06/22) o CANTEIRO de OBRAS de um NOVO PROJETO de ÓLEO & GÁS e conversou com o DIRETOR de OPERAÇÕES do Grupo que vai INVESTIR mais de R$ 6 BILHÕES em um cronograma que tem início a partir do mês de JULHO e vai durar cerca de 60 MESES.

Em reunião com o CFO do Grupo VALIDAMOS todas as ETAPAS do NOVO PROJETO INDUSTRIAL e confirmamos também que o processo de COMPRAS para os PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS se encontram em andamento para a fase inicial da MOBILIZAÇÃO da NOVA UNIDADE que está gerando cerca de 1.700 novas VAGAS DIRETAS.

O NOVO PROJETO INDUSTRIAL possui CENTENAS de DEMANDAS INDUSTRIAIS que serão PERSONALIZADAS, dezenas de projetos em ENGENHARIA, INSTALAÇÕES, MONTAGEM e AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, com previsão de entrada em OPERAÇÃO PARCIAL no primeiro TRIMESTRE de 2026.

(Clientes que UTILIZAM o InduXdata PROSPECTARAM, VENDERAM e continuam VENDENDO neste NOVO PROJETO, em contato com os DECISORES e com uma METODOLOGIA exclusiva de INTELIGÊNCIA COMERCIAL)

Esta OPORTUNIDADE de VENDA INDUSTRIAL é EXCLUSIVA do BVMI Premium e utilizados por clientes InduXdata.

Pandemia, guerra, recessão, instabilidades políticas… seja qual for o cenário, nada disso afeta os resultados de quem trabalha com INTELIGÊNCIA real de MERCADO.

O DINHEIRO sempre está em movimento, e nossa metodologia é SEGUIR o dinheiro, VALIDAR e criar OPORTUNIDADES de VENDAS para todos os nossos clientes.

Atuamos no mercado industrial brasileiro há mais de 35 anos. Nossos clientes, como planejado, em 2021 venderam mais de R$ 3,2 BILHÕES em grandes projetos.

Sua empresa ainda NÃO VENDE para o MERCADO INDUSTRIAL com INTELIGÊNCIA utilizando o InduXdata? Seu CONCORRENTE que cresce DOIS DÍGITOS em meio a crise com certeza VENDE!

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INTELIGÊNCIA DE MERCADO INDUSTRIAL (Brazilian Oil & Gas)

O que a indústria de O&G pode esperar em 2022?

A equipe InduXdata que analisa o mercado de óleo e gás no Brasil sabe que apesar de um ambiente desafiador, a indústria brasileira de óleo e gás continua se consolidando para realizar seu potencial de se tornar um dos principais players no mercado global.

A eclosão da pandemia de Covid-19 reduziu as expectativas sobre o setor no Brasil temporariamente.

No entanto, custos de desenvolvimento relativamente baixos, e o interesse global nos barris médio-azedos, e no óleo combustível de baixo teor de enxofre produzido a partir das correntes do pré-sal, permitiram ao País rapidamente aumentar sua produção, permitindo a quebra de novos recordes no upstream.

O midstream do País também passou por mudanças significativas ao longo dos últimos doze meses.

A Petrobras, após acordo com o Cade, procedeu com a venda de metade de sua capacidade de refino e parte de sua infraestrutura de gás natural.

O Novo Mercado de Gás e esses desinvestimentos estão promovendo um mercado mais diversificado e competitivo, tanto para gás natural, como para derivados de petróleo.

A pandemia atingiu a demanda de combustível e gás de maneira particularmente intensa.

Mas a demanda se recuperou com relativa rapidez, inicialmente devido ao aumento das exportações de commodities, que estimulou a demanda por diesel.

Posteriormente, a atividade econômica se recuperou parcialmente, e deve continuar a recuperação ao longo de 2021.

Não é fácil fazer previsões, principalmente num cenário com tantas incertezas, mas vou ressaltar alguns pontos que estarão na agenda deste ano.

Os preços de óleo e gás nos mercados internacional e nacional devem se manter elevados em 2022.

Pelo lado da demanda, a maior liquidez financeira tende a manter aquecida a economia mundial.

Pelo lado da oferta, não se espera superavit nos volumes produzidos, em função da redução dos investimentos das majors no segmento de O&G nos últimos anos, mesmo com este aumento previsto na produção da OPEP+.

A OPEP+ deve seguir aumentando sua produção em cerca de 400 mil bbl/dia, a cada mês, até abril de 2022, conforme aprovado pelos países membros em outubro de 2021.

Até abril de 2022, prevê-se que a produção mundial de petróleo alcance os níveis de 2019, na fase da pré-pandemia.

Um potencial incremento mais significativo na produção mundial de petróleo poderá vir dos Estados Unidos.

Antes da pandemia, em 2019, o país chegou a produzir 12,3 milhões de bbl/dia, retirando dos países da OPEP+ parte do controle de preços dessa commodity.

No último ano e meio, os países da OPEP+ comandaram o show, mas os EUA estão de volta e isso pode contribuir para maior volatilidade nos preços em 2022.

A projeção de produção de petróleo para os EUA é de 12 milhões de bbl/dia, em 2022, cerca de 800 milhões de bbl acima da produção de 2021.

Interessante observar que a política do governo Biden não prevê estímulos para a produção de combustíveis fósseis.

Pelo contrário, o projeto é intensificar o uso de fontes renováveis para cumprir as metas do Acordo de Paris, em termos de redução da emissão de gases de efeito estufa.

Mas com preços na faixa de 75-85 US$/bbl, os produtores não precisam de estímulos para financiar seus projetos.

Outro ponto a se considerar é que um preço de petróleo muito alto (na faixa de US$ 100/bbl) não deve ocorrer, a menos que haja uma turbulência geopolítica relevante.

Uma potencial invasão da Rússia na Ucrânia poderia desestabilizar o mercado com impacto significativo nos preços.

Preços muito altos de petróleo podem contribuir para a implantação mais acelerada de energia renováveis, gerando uma redução mais rápida na demanda por combustíveis fósseis.

E o fato é que ainda precisamos da indústria de O&G para garantir a segurança energética que o mundo precisará nesta fase de transição.

Este contexto econômico-ambiental tende a elevar a volatilidade dos preços de óleo e gás para os próximos anos.

É esperada uma redução na demanda de despacho das térmicas aqui no Brasil, em função do aumento das chuvas nestes primeiros meses do ano, com consequente recuperação do nível dos reservatórios.

Outra consequência importante da recuperação dos reservatórios das hidrelétricas será uma redução na importação de GNL, em comparação ao volume importado em 2021.

O GNL é, atualmente, o produto mais caro da cesta de gás natural do Brasil.

Os outros dois produtos são o gás nacional, em que a maior parte provém dos campos do pré-sal e o gás importado da Bolívia.

Além da provável redução na importação da GNL devido à redução do despacho térmico, podemos esperar um aumento na oferta comercial de gás nacional, em função da entrada em operação da Unidade de Processamento de Gás (UPGN) de Itaboraí, prevista para ocorrer ao longo de 2022.

Quando a unidade estiver operando na sua capacidade total, a oferta de gás nacional poderá ser acrescida de até 21 milhões de m3 /dia.

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