PROJETO agora OPERACIONAL altera a embalagem da 51 ICE de VIDRO para LATA e amplia 20% a geração de NOVAS VAGAS no COMPLEXO INDUSTRIAL – Neste PROJETO de AMPLIAÇÃO INDUSTRIAL do setor de BEBIDAS, clientes InduXdata FECHARAM centenas de CONTRATOS em VENDAS INDUSTRIAIS PARTICIPANDO de todas as ETAPAS desde 2020 – Enquanto os pobres CONCORRENTES… comem poeira!
A equipe do BVMI visitou na manhã desta quarta-feira (17/08/22), a unidade industrial da Cia Müller de Bebidas instalada no nordeste, e validou a entrada em operação de suas novas linhas produtivas para o envase de latas, com foco nos produtos ‘RTD’ (Ready to Drink, ou na tradução livre, Prontos para Consumo).
O projeto da dona da marca 51, entrou em sua fase de estudos ainda em 2020, quando clientes InduXdata realizaram o processo de prospecção industrial, e desenvolveram dezenas de projetos industriais exclusivos para as necessidades da unidade industrial, fechando uma série de vendas contínuas, com muita engenharia industrial, automação e montagens e conceitos de Indústria 4.0 aplicados na prática.
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Atualmente com o crescimento de produtos ‘RTD’, a tendência natural é que companhias de grande porte comecem a ampliar seus investimentos industriais diretos em projetos exclusivos para a fabricação de bebidas práticas e mais acessíveis para seu consumidor final.
Clientes InduXdata estão neste momento, prospectando mais de R$ 75 Bilhões em investimentos diretos de ampliação, modernização e adequação de linhas produtivas com tecnologias baseadas no conceito de Indústria 4.0, apenas nesta região e no setor de indústrias de bebidas.
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Em conversa com a gerente industrial da Cia Müller de Bebidas, Simone Nakazone, ela falou mais sobre o projeto de ampliação industrial:
“Durante a pandemia a gente investiu na 51 ICE, que é um produto RTD, então é um produto de menor teor alcoólico para jovem, e ele cresce mesmo durante a pandemia. O plano de investimento surge em um momento de crise de demanda maior que oferta de vasilhames de vidro, que era a principal embalagem que a gente oferecia o produto.”
O projeto teve como objetivo principal alterar a embalagem da 51 Ice de vidro para lata, com vendas já a partir deste mês em todo o país.
O valor do investimento direto não foi divulgado, porém, de acordo com a análise de vendas de produtos e serviços industriais realizados por clientes InduXdata que participaram ativamente no decorrer de todas as etapas do projeto, a estimativa é que deva ter superado os R$ 30 Milhões.
Além disso, validamos que o projeto de ampliação industrial vai aumentar em 20% a geração de vagas diretas no complexo industrial da unidade do nordeste.
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Agora, a companhia, que possui atualmente duas fábricas (uma em Pirassununga-SP e outra em Recife-PE), só possui o envasamento de latas na fábrica de Pernambuco.
Além disso, as latas, que serão adquiridas do estado de Sergipe, são fruto de um projeto de logística muito bem pensado e definido, com base principalmente no descarte da embalagem.
No momento a empresa possui parceria com cooperativas de reciclagem em Recife e é apoiadora do projeto ‘Rio Vivo, Rio Limpo’, responsável pela coleta de resíduos e também por mandá-los para os centros de reciclagem.
Ainda de acordo com Nakazone:
“A empresa decidiu investir num mercado de uma bebida que tem potencial de crescimento, que atende a um público jovem, diferenciado do público que a gente tinha o portfólio lá que era o envase de cachaça branca, de teor alcoólico alto. Então a gente começa a abrir essa oportunidade numa embalagem prática, diferenciada, e a gente fez lá uma expansão que envolve desde a elaboração do produto, o desenvolvimento de fornecedores locais de matéria prima, uma área de elaboração e um envase de um produto carbonatado, porque a linha atual não era.”
As obras do projeto de ampliação industrial da companhia de bebidas duraram cerca de 7 meses, inclusive no período de chuva que assolou o estado no período.
A planta industrial foi toda adequada para as novas necessidades, com uma nova sala de elaboração, aquisição de tanques e novos equipamentos industriais.
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De acordo com estimativas de Simone, as latas podem começar a ser distribuídas ainda neste mês de agosto.
Atualmente, a Cia Müller é dona de vários produtos, como a 51 ICE (com 10 sabores diferentes, incluindo Gin Tônica e Kiwi, por exemplo), diversos tipos de cachaça (como a linha 51 e Terra Brazilis), o conhaque Domus, a vodka Polak e o whisky Old Eagle.
Com o investimento finalizado, somente os produtos da 51 (51 ICE e Cachaça 51) serão enlatados e produzidos em grande demanda.
A expectativa com as novas linhas produtivas agora em operação, é que sejam fabricadas cerca de 20 mil latas por hora, com capacidade de distribuição para todos os estados do país.
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A equipe InduXdata confirmou também que hoje, o mercado brasileiro de bebidas alcoólicas é dominado amplamente pela AMBEV (da multinacional AB Inbev), que detinha 57,3% de participação no mercado em 2021, seguida pelas duas outras grandes produtoras de cervejas que atuam no País, Heineken (16,8%) e Cervejaria Petrópolis (11,0%).
Hoje a indústria de bebidas constitui um importante setor da indústria de transformação.
Apesar de não ser um setor intensivo em mão de obra, em termos absolutos constitui grande empregador, com dezenas de milhares de empregos distribuídos em todo o Brasil.
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O setor de bebidas possui ampla distribuição regional da produção, devido às características dos produtos, que têm a água como insumo básico.
No Brasil, entre as bebidas alcoólicas, a cerveja tem grande destaque, tendo sido responsável por 91,6% do consumo de bebidas alcoólicas (em volume) do País em 2020.
O mercado global de bebidas alcoólicas vinha apresentando crescimento tímido nos últimos anos e, devido à pandemia da Covid-19, teve forte queda das vendas em 2021, de 17,9% no Brasil e 16,6% no mundo (em volume).
As medidas restritivas de circulação (isolamento social) da população tiveram forte impacto no chamado mercado on-trade (bares e restaurantes), cuja queda nas vendas não foi compensada pelo aumento das vendas ocorrido no varejo.
No Brasil, as bebidas alcoólicas em geral no Brasil não devem retornar a um crescimento de volume positivo até 2022, impactando ambos os canais, on-trade e off-trade.
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Com muitos consumidores locais preocupados com suas despesas com compras não essenciais, há uma maior propensão a socializar em casa no curto prazo, uma vez que as medidas de bloqueio sejam gradualmente atenuadas.
Dentro deste cenário, certas tendências testemunhadas a partir de 2019 devem continuar, como o crescimento da demanda das cervejas tipo lager premium e do gim, embora esse último possa ser comprometido pela desvalorização cambial.
O momento atual é de parcimônia em termos de novos investimentos, com necessidade mais urgente das empresas de suportarem o cenário atual de curto prazo (capital de giro), devido ao comportamento das vendas.
A equipe InduXdata que acompanha diariamente todas as unidades industriais ativas de bebidas no Brasil, estima que no médio e longo prazos, as necessidades de investimentos e, consequentemente, de financiamentos, devem estar relacionadas à fabricação de produtos que atenderão a nichos específicos de mercado.
E também à adequação dos processos de produção às novas necessidades como, por exemplo, processos de engarrafamento em microcervejarias que ainda não dispõem dos mesmos, para viabilizar a oferta desses produtos via e-commerce.
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HOLDING do setor ALIMENTÍCIO confirma INVESTIMENTO de R$ 360 MILHÕES em nova FÁBRICA de BEBIDAS
Em relação à produção da indústria brasileira, os dados da Pesquisa Industrial Anual Produto (PIA Produto) do IBGE (2021a), atualizados até 2020 (com uso da PIM-PF), mostram que, após um período
de queda que coincidiu com a crise econômica brasileira e perdurou até 2017.
A produção de bebidas alcoólicas iniciou uma retomada em 2018, apresentando crescimento da produção até então, mesmo com o advento da pandemia da Covid-19 em 2020.
A fabricação de cervejas e chopes possui grande destaque, atingindo, em 2020, 87,2% do total produzido em milhares de litros, embora esse tipo de bebida venha perdendo participação relativa nos últimos anos.
Assim, apesar dos anos de crise, a produção de bebidas alcoólicas cresceu 16,9% no período 2016-2020, com maior destaque para a produção de vinhos (39,7%).
Trata-se de um dado relevante, tendo em vista que a Região Nordeste (Vale do São Francisco) tem aumentado sua participação na produção de vinho nacional, clientes InduXdata estão neste momento trabalhando na prospecção de mais de R$ 75 Bilhões em investimentos industriais apenas nesta região, neste exato momento.
Fonte – Equipe BVMI – InduXdata – Assessoria – InduXdata Field (Inteligência de Mercado Industrial)
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Dica de negócios – A indústria nacional em 2022 tem investimentos (validados) de R$ 1,9 TRILHÃO entre Projetos Greenfield, novos complexos industriais, expansão e atualização de suas plantas fabris e outros. Clientes CityCorp, estão finalizando o mês de julho fechando mais de R$ 2 BILHÕES em vendas industriais! Eles já sabiam destes investimentos com antecedência, tinham em mãos quem eram as pessoas responsáveis pelos projetos, tem a mentoria personalizada de um manager com mais de 35 anos de expertise no mercado industrial, agilizando o contato assertivo (com os decisores) e fecharam e estão fechando rentáveis negócios na cadeia de novos fornecedores formada para atender as necessidades de centenas de demandas desta AMPLIAÇÃO INDUSTRIAL nesta GIGANTE do SETOR de BEBIDAS. Este e mais de 18 mil investimentos industriais privados estão à disposição de nossos clientes ativos, através de um Big Data único. Conheça o InduXdata e venda com relacionamento, inteligência e rentabilidade no mercado industrial.
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