ENERGISA planeja INVESTIMENTO de até R$ 30 BILHÕES no BRASIL

ENERGISA planeja INVESTIMENTO de até R$ 30 BILHÕES no BRASIL

COMPANHIA prevê INVESTIR R$ 4,5 BILHÕES nos próximos CINCO ANOS em novos PROJETOS de transmissão e mais R$ 1,5 BILHÃO em projetos EXISTENTES. – Clientes InduXdata estão PROSPECTANDO (com uma metodologia EXCLUSIVA) e PARTICIPANDO em todos estes INVESTIMENTOS enquanto ainda se ENCONTRAM em sua FASE de ESTUDOS

A equipe do BVMI confirmou que o Grupo Energisa planeja investimentos de até R$ 30 Bilhões para o período entre 2022 e 2026 no País, o que representa um crescimento de 1,6 vez em relação ao quinquênio anterior (2017-2021).

A ampliação dos investimentos tem como foco a diversificação de seu portfólio de atuação. O setor de distribuição de energia, carro-chefe da empresa, continuará respondendo pela maior parte do orçamento, mas a companhia olha também para novos mercados, como o de geração de energia renovável e o de gás natural e biogás.

Clientes que utilizam o InduXdata estão participando diretamente de todos os projetos em andamento desta companhia, pois utilizam uma metodologia exclusiva de prospecção e inteligência em vendas industriais e venderam em 2021 mais de R$ 3,2 Bilhões em novos negócios.

Empresas que vendem produtos e serviços para o mercado industrial e utilizam o InduXdata, tem a validação de investimentos industriais primeiro, aplicam um processo de prospecção com apoio de um manager e fecham grandes projetos industriais.

Atualmente o Grupo Energisa controla onze concessões de distribuição de energia e é a quinta maior empresa do setor, em tamanho de mercado – atrás da Enel, CPFL, Neoenergia e Cemig.

O segmento representa 92% do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da companhia em 2021, mas a previsão da empresa é que o negócio passe a responder por entre 75% e 80% do indicador a partir de 2026.

Do investimento total previsto pela Energisa para os próximos cinco anos, 53% dos recursos serão alocados na distribuição – ou R$ 15,6 bilhões.

Os outros R$ 13,9 bilhões, equivalentes a 47% do plano, serão investidos na geração, transmissão e demais negócios. Essa divisão do orçamento dá a tônica do plano de diversificação. Para efeitos de comparação, a distribuição concentrou 84% dos aportes do quinquênio 2017-2021.

A diversificação passa por aumentar a participação da energia renovável. Ao todo, a companhia prevê implementar 1.200 megawatts em usinas solares e eólicas de geração centralizada, através do desenvolvimento de projetos próprios ou mediante aquisição de projetos prontos para construção.

O plano da empresa é comercializar no mercado livre a energia gerada. No segmento de geração distribuída, onde a Energisa atua por meio da Alsol.

Neste segmento o plano da empresa é quintuplicar a base de clientes nos próximos três anos e instalar, até 2024, mais de 460 megawatts, com foco em solar. O investimento estimado nessa área é de cerca de R$ 2,3 bilhões.

A companhia também mira o mercado de gás natural, disse o diretor-presidente de transmissão e geração, Gabriel Mussi.

Segundo ele, a empresa vê “boas oportunidades” na distribuição de gás, diante das expectativas de privatizações das concessionárias estaduais.

A ESGás, do Espírito Santo, e a Compagas, do Paraná, são exemplos de desestatizações previstas para 2022.

O presidente do grupo, Ricardo Botelho, afirmou que a produção de biometano e a geração de energia a partir do biogás também se “encaixam nos planos” de crescimento da empresa para os próximos anos.

De acordo com Mussi, a presença da Energisa em áreas rurais favorece a entrada da empresa no segmento de biogás.

O vice-presidente de redes da empresa, Gioreli de Sousa Filho, afirmou que a empresa buscará ampliar a base de ativos em transmissão. “Continuamos atentos a oportunidades que possam surgir”, disse o executivo.

Ele citou que, no segmento de transmissão, os vetores de crescimento são os leilões e as oportunidades de aquisição de projetos existentes (brownfield). O grupo opera hoje três concessões e tem mais quatro projetos em construção, no setor.

Para os próximos cinco anos, a Energisa prevê investir R$ 4,5 bilhões em oportunidades de novos projetos de transmissão e mais R$ 1,5 bilhão em projetos existentes.

Com a expansão pretendida, a expectativa é que os novos empreendimentos e os existentes gerem uma Receita Anual Permitida (RAP) para companhia de R$ 617 milhões entre 2022 e 2026.

Botelho disse que a companhia tem como “ambição clara de futuro” liderar a agenda de transformação energética no país.

O executivo afirmou ainda que o plano de crescimento da companhia respeitará o princípio da disciplina financeira.

A Energisa fechou o terceiro trimestre com uma alavancagem medida pela relação entre a dívida líquida/Ebitda, de 2,4 vezes.

A empresa de energia é controlada pela Gipar S.A. – cujo controlador direto e indireto é a Família Botelho.

A Gipar possui 30,57% do capital total da companhia. O fundo Samambaia, ligado ao investidor Ronaldo Cezar Coelho e família, detém outros 15,89% do grupo, enquanto os demais acionistas possuem os demais 53,54% das ações.

Fonte – Equipe BVMI – InduXdata – André Ramalho

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